Gestão da crise econômica brasileira
Assunto badalado por todos os recantos do pais, pela mídia falada e escrita e por políticos nos levando a raciocinar o porquê das entradas estarem sendo menores do que as saídas nos caixas do tesouro nacional. Porque tantos disparates e as contas não fecham? As saídas maiores que as entradas!
Ouvindo um programa de A Voz do Brasil, ouvi que em determinada data em alguma parte do Brasil construíram 2300 casas do programa Minha Casa Minha Vida, cuja verba gasta para esta quantidade de habitações foi R$155.000.000,00 (Cento e cinquenta e cinco milhões de reais) um montante valioso, porem também uma quantidade de casas cujos custos em torno de R$67.391,30 cada, podendo abrigar 10.000 pessoas em média.
Raciocinei sobre um caso isolado aqui da região de Frutal/MG em que um projeto consumiu em torno de R$300.000.000,00 (Trezentos milhões de reais), tratando-se do Projeto UEMG/HIDROEX, em que se comparando ao acima citado daria para quase dobrar a quantidade de casas das mesmas características, importando em 4600 e possibilitando abrigar 20.000 pessoas.
Num olhar pratico não se vislumbra obras neste local que corresponda a 4600 casas, também na equivalência das verbas publicas já liberadas pelo poder publico neste projeto, na pratica não condizem, o construído e o montante liberado.
Certo o meu raciocínio acima exposto e se esta é uma pratica que acontece no Brasil como um todo, aliado às descobertas atuais da operação Lava a Jato, está explicado à crise da gestão financeira do Brasil e que agora os governantes querem tampar o sol com peneiras criando mais impostos em sacrifício da população em especial as classes menos favorecidas.
Frutal/MG, 28 de setembro de 2015.
José Pedroso