O Capetalismo Financia O Comunismo Internacional (II)
O Capetalismo Financia O Comunismo Internacional (II)
Você se pergunta por que FHC instituiu as urnas eletrônicas que seriam posteriormente usadas pelo ministro “Totó” Toffoli (TT) para apurar a reeleição de Dilma Pasadena (DP). A reação do candidato Aécio Neves à apuração fraudulenta de TT em favor de DP fora simplesmente superficial. Aécio aceitou a fraude nas urnas e apenas esboçou uma tênue reação à fraude eleitoral. Por quê?
O senador Aécio sabia que, após a reeleição de DP, ele seria o próximo presidente do Brasil. Não havia pressa. Tudo combinado. Mesmo porque o cenário de crise estava à vista no horizonte da economia do continente. DP sempre tranquila na representação de seu papel institucional de incompetência na gerência do país. Se ela levou à falência sua loja de artigos chineses de R$ 1,99, como teria competência para administrar a economia de um país continental? Mas, sua reeleição estava garantida. Sua reeleição ou a eleição do senador Aécio seria a mesma coisa para os fins políticos do Foro de São Paulo e da articulação internacional de Princeton.
A apuração fraudulenta da eleição presidencial fora um estupro eleitoral, em sala fechada. Apenas TT e as urnas indefesas. A contagem secreta dos votos unicamente por TT. A violação dos resultados configura curra. Curra, contra todas as mais sérias pesquisas de universidades nos EUA e do Governo dos EUA, o ministro TT afirmou cinicamente: “urna eletrônica não tem margem de erro”. Por que esse abuso não fora contestado juridicamente pelos partidos ditos de oposição? Até as últimas consequências? Ou seja: a anulação da eleição?
— Mas como? — Você estará se perguntando. Em 1993 FHC e Lulla Gullag firmaram um acordo de cavalheiros entre lideranças da esquerda socialista brasileira e latino americanas. O acordo fora efetuado em Princeton (Nova Jérsey, EUA), após a fundação do Foro de São Paulo em julho de 1990 patrocinado por Fidel Castro (FC) e Lulla Gullag (PC/Cuba e PTdoB). FHC representava o grupo “Diálogo Interamericano” associado ao Partido Democrata.
FHC (PSDB) e Lulla (PT) combinaram que, após as esquerdas brasileiras vencerem mais uma vez, via reeleição da presidente DP (ou eleição de Aécio), o Brasil representaria, de uma vez por todas, o socialismo latino americano e jamais voltaria a afirmar o regime democrático, exceto enquanto simulação para seus eleitores. PSDB E PT se alternariam no poder, com o apoio dos outros partidos, no intuito de afirmar o socialismo fabiano (aval dos EUA) e/ou o bolivarianismo latino (aval de FHC).
De qualquer forma a República Socialista do Brasil estaria declarada, por trás dos panos, em 2015. A reeleição de Dilma ou a eleição do senador Aécio confirmaria isto. A mídia não noticiou. Por quê? Os chefões das corporações midiáticas estão aplainando o terreno da suposta democracia para que sejam asfaltadas as estradas das instituições ditas democráticas, com as estratégias de dominação globalista da New Wordl Order.