A CATÁSTROFE OU CAOS TOTAL COMO META

FlávioMPinto

Não é preciso ter mais de dois neurônios para avaliar a situação brasileira. Um pouco de raciocínio lógico aponta para uma catástrofe nos próximos tempos.

Por outro lado, sabe-se que para se impor o modus vivendi marxista se faz necessário arrasar-se tudo que está em pé. Até destruir o país são capazes. O mundo conhece bem essas estórias, sempre relembrando as mais famosas conversões ainda hoje, favelas ambulantes, que são Cuba e Coréia do Norte. Não esquecendo da Albânia, ex-sonho ideológico de todo marxista brasileiro.

Mas o Brasil está bem cotado no quesito ideologia devido a forte infiltração marxista já nas tenras escolas fazendo a cabeça das crianças. A cabeça das futuras gerações já raciocina como marxista dada a influência do professorado e já vai se acostumando as idéias.

Na área mais macro, sinais preocupantes já se fazem presentes e difíceis de serem enfrentados e seus problemas resolvidos.

O atual governo, ao adotar o modo bolivariano de abordar a economia- a nova matriz econômica, abandonou e destruiu os pilares do tripé macroeconômico que literalmente levou o Brasil á estabilidade.

Agora, com a mudança da política econômica, já se manifesta a disparada da inflação, conseqüente perda do poder de compra da população, e colapso do sistema econômico levando para baixo o crescimento do país.

Alguns sinais do problema que enfrenta, não só Joaquim Levy, mas toda equipe governamental:

- disparada da inflação e sua persistência;

- contas públicas desajustadas;

-déficit nas contas correntes aumentando;

- mercado de trabalho enfraquecido;

-escala tributária totalmente desajustada;

- indústria brasileira cada vez menor;

- destruição da Petrobras com fortes reflexos em seu entorno;

- destruição do sistema elétrico ocasionado pelo decreto 579;

- risco iminente de apagão elétrico devido a fatores ambientais e falta de planejamento governamental;

- controle de preços maquiados;

- risco concreto de estagflação e paralisia dos setores produtivos do país;

- crescimento baixo do PIB;

- risco do apagão político e seus reflexos na administração do país, como conseqüência de todos os problemas levantados.

Como vemos, o caos está bem encaminhado e não é pequeno o problema a ser enfrentado, não dependendo apenas da atuação do Ministro da Fazenda. Considerar ainda que, a política do atual titular, bate de frente com a política econômica do governo e do partido majoritário.

Em cada um dos problemas acima levantados se vê o dedo e digitais do governo atual. Não considerando, ainda, a participação do partido em falcatruas que destruíram não só a Petrobrás como, os ainda invisíveis, rombos na Eletrobrás e BNDES.

Não tem mais como prevenir ou remediar tamanhos estragos feitos e sim se preparar para o que vem pela frente: um desmonte total da estrutura econômica que necessitará de um trabalho de Hércules para colocar o país em pé novamente.

O que tinha de ser feito para destruir o país já foi feito e está em pleno andamento.

As condições de governabilidade estarão em cheque daqui para frente, e vale lembrar a repressão aos caminhoneiros como guia. Aliás, bem ao estilo Maduro e bem distante da leniência usada noutras paralisações como com MST e blackblocs.

A recordar, o caos também se planeja!

Na realidade, me parece que a atual presidente pressentiu que poderia perder as eleições e “preparou” o país ao sucessor. Mas não sabia que poderia ganhar. Daí tudo estourar na sua cara!