Solidariedade das relações humanas educação fiscal
Estamos diante de uma realidade que permeia todos os setores da sociedade. O fato é que isso vem carretando desordem e uma situação de improdutividade. Chegamos a pensar que é próprio do ser humano, a preguiça, o descaso e a incompetência perante aos cidadãos que necessitam ser bem recebidos e obter um serviço público de qualidade.
São premissas da administração pública dentre outros a eficiência. E tal característica deve motivo de cobrança e reinvindicação de todos os cidadãos. Já abordamos aqui que o Brasil é um dos países onde o contribuinte paga mais impostos, o que é de se indignar, pois não vemos retorno de todo o montante arrecadado.
É imperativo que se mude esta cultura do comodismo, do negar em fazer algo que lhe é atribuído. “Não tem, não dá e não pode” além de preguiça mental, má vontade é típico de pessoas que não buscar solucionar problemas, mas sim protelar tarefas. Revela um mal caratismo de um indivíduo. É próprio dos educadores formar cidadãos conscientes de seu papel, de pessoas que possam ajudar o país crescer mediante o emprego adequado dos impostos e taxas.
Vamos nos dar as mãos em prol de uma sociedade melhor onde não se coloque Barreiras para que algo realizável deixe de ser realizado. Que o empenho fazer o que pedido seja mais comum entre os cidadãos, não apenas entre este e servidores públicos, mas entre cada ser humano. Assim teremos uma sociedade mais produtiva e humana.
E neste contexto se insere a educação fiscal uma vez que somos não apenas contribuintes, somos ficais dos governantes, dos altos servidores e cientes que tudo que pagamos nos pertence, sendo peça fundamental do ideal de moralidade e boa gestão publica.