Previdência social e média de vida do brasileiro

Sobre expectativa devida e previdência...

Soluções:

1) boa administração;

2) ausência de rombos(fato pelo fato como se fosse comum);

3) manutenção da cobrança dos valores previdenciários aos aposentados, que assim contribuirão com sua própria aposentadoria, mesmo que inativos, desconstruindo preconceitos;

4) informações claras sobre a destinação e aplicações dos valores,bem como divisão de eventuais lucros resultantes de investimentos com os contribuintes;

A desculpa de que aposentar-se cedo quebra a previdência é falácia, caso contrário a previdência privada não conseguiria prever valores e idades de inatividade.

5) Incentivo à contribuições complementares, a fim de aumentar os valores do teto individual de aposentadoria.

Por fim,ninguém deseja deixar de trabalhar, pois à medida que se envelhece o trabalho se torna um "hábito": ser escravo de um sistema, no entanto ninguém deseja.

O necessário é vivermos em um país que valha a pena ter orgulho da nacionalidade e em que se tenha a mínima certeza (nada é garantido) de um padrão satisfatório de vida financeira, pessoal e social.

Isto, infelizmente não e uma verdade nacional, por isso ainda funciona a hedionda "Lei de Gerson" ( salvo engano - juízes,promotores,senadores, deputados,ex-governadores e presidentes recebem valores muitas vezes superiores ao teto do contribuinte comum ao aposentar-se, qualquer que seja a idade) e ninguém fala nada sobre isso,enquanto trabalhadores comuns e mesmo funcionários públicos das bases, recebem valores aviltantes,enquanto que um lixeiro, na Suíça recebe mais que um senador ou autoridades correspondentes, neste país de Vera Cruz.

Todos têm o direito de parar de trabalhar quando quiserem, desde que contribuam com o montante para tal, logo também têm o direito de terem os valores contribuídos bem administrados e, inclusive aplicados de modo a que renda além do saldo inicial que parece ser considerado com juros simples e ,atualização monetária, mas sem atribuir a estes valores os rendimentos das aplicações feitas, excluido, é claro,o orçamento para manter a estrutura previdenciária e nada mais.