Planejamento Estratégico: Otimismo e Crise.
Atualmente, o mundo está passando por um momento de extrema preocupação, além da busca das empresas em estar sempre aptas para mudanças e crescimentos no mercado competitivo, passamos por uma grande crise que agrava todo um sistema organizacional.
O principio para tomadas de decisões tanto na vida pessoal ou profissional de um ser humano é necessário planejar objetivos e metas a seguir a curto, médio ou longo prazo, ou seja, para que as empresas se mantenham nessa concorrência de mercado devem criar uma estratégia, ou um diferencial para atrair e fidelizar clientes no seu negócio.
O planejamento estratégico viabiliza a situação em que determinada empresa se encontra internamente e externamente, identificando os pontos fortes e pontos fracos, para que logo a seguir possam atuar para a realização dos objetivos almejados.
O dilema que hoje vivemos em relação a crise mundial, pode deixar dúvidas a muitos empresários, que não sabem se devem continuar atualizando seu planejamento estratégico ou se devem reduzi-lo, mesmo sendo essencial à organização.
A crise é uma forma de "oportunidade", pois através desta, é que muitas pessoas vão conhecer a empresa em que compram, e que buscam satisfazer suas necessidades, pois aquele mercado em que não utilizar estratégias por causa da crise, estará se afundando aos poucos, porque outros mercados otimistas estão buscando a criatividade, o crescimento na utilização de marketing e planejamento estratégico, visando crescimento, mantendo sua marca, atraindo novos clientes e os fidelizando, e cada vez mais ganhando penetração no mercado.
No entanto, constata- se, que mesmo com a crise a empresa não deve ser pessimista, os empresários não devem achar que o planejamento estratégico é uma perda de tempo e sim uma maneira de criar cenários, criar hipóteses dos futuros acontecimentos dentro da empresa, para que através dos problemas, desta crise se busque oportunidades, diferenciais e principalmente inovação no mercado competitivo.