HORTAS URBANAS BOA IDÉIA, MAS INSUFICIENTE.

A idéia é boa, muitas idéias são boas e muitas idéias estão no caminho certo; mas e mas o não sabem, que a população urbana deve viver em menos de 1% do espaço terrestre(que é 22% do espaço do planeta), ou seja 0,0000 alguma coisa do espaço do planeta; Na parte terrestre uns 30% é ocupado por gelo, uns 30% é ocupado por matas, uns 30% é ocupada por montanhas improdutivas sobrou ai uns 10% que são ocupadas por verdadeiras áreas produtivas, que produzem por hectare(10.000m2) 3 tonelada de soja e até 10 tonelada de milho, em muitas delas uma safra de milho e uma de soja no mesmo ano, isto em mais ou menos 10% das áreas produtivas, ou seja em mais ou menos 1% das áreas terrestres(mesmo assim área estas várias vezes as áreas da cidade). Tudo isto leva o EUA PRODUZIR 400 MILHÕES DE T. O BRASIL 180 MILHÕES DE T, A ARGENTINA 80 MILHÕES DE T, O CANADÁ ACREDITO QUE IGUAL A ARGENTINA, E PROVAVELMENTE SÓZINHOS PRODUZIREM MAIS DE 50% DE TODO O ALIMENTO DO PLANETA, E PORTANTO OS MAIORES EXPORTADORES. Os 7,5 bilhões de pessoas consomem mais de 1 kg dia, ou 400 kg ano(meia t), ou seja quase 4 bilhões de tonelada ano. Nos números acima não estão outros produtos que não cereais, Cana de açucar o Brasil está perto de 20 milhões de hectares x 100t de cana ha x 0,10 = 200 milhões t de acuçar ou de alcool de acordo com a demanda, sendo o maior produtor, e por ai vai(feijão e outras centenas de produtos) produzidas em alta escala, A produção urbana em latas, não consegue produzir(somente para quem produz) 10% das necessidades daquele individuo. Enquanto no chapadão do céu, da canastra, do e outras áreas que só no Brasil somam mais de 120 milhões de hectares ( um único homem sózinho, com maquina consegue trabalhar até 2.000 (dois mil hectares), produzir 20 milhão de t de cereal, ou seja a necessidade basica de 40 milhões de pessoas do planeta. Com todos estes números "loucos" sem qualquer fundamento ou estudos estatisticos, diria que a agricultura urbana deve sim ser implementada, mas nunca vai alimentar, seres humanos, e animais no planeta, nunca vai atingir 0,000000000000000000000000000 das necessidades básicas do ser humano e animal. MAAAAAAAAAS É PRECISO SER IMPLEMENTADA ATÉ POR QUE RECICLA PARTE DO LIXO ORGÂNICO. A SABESP trata o esgoto de são paulo e região metropolitada para melhorar a água usada, retira a argila e processa a mesma para alguns fins e vende, quanto a parte orgância tem usado em grama e jardim, mas não tem licença para uso na agricultura. Outra coisa importante é que a agricultura convencional que as vezes é criticada usa npk, necessidade das plantas e das pessoas, são minerais de rocha(produto natural), mais limpo e higienico que "coco" (esterco humano ou animal. REALMENTE TEM O PROBLEMA DOS INSETICIDAS, FUNGICIDAS para combater as pragas, ou a trangenia, mutação nas plantas para combater as plagas vegetais e insetos, algumas delas realmente prejudicial ao ser humano após determinada quantidade. Maaaaaaaaaas, qual a garantia que o esterco cheio de diversos conteúdos prejudiciais.

O Globo rural dos últimos dois domingos fez reportagem sobre uma fronteira agricula chamada de MAPITOBA(MARANHÃO,PIAUI,TOCANTINS,BAHIA), estamos falando de uma fronteira agricola, que nem estradas possui(chão batido, milhares de kilometros(grandeza deste Brasilsão), onde agricultore do Muncipio de Luiz Eduardo Magalhães proximo de Barreira na Bahia, estão trocando um hectare por 5 ou 10 a distância de 500 a 2000 km nesta região para explorar nova fronteira agricula, saem de 1000 ha, e adquirem 10.000, e estão produzindo de 6 a 10 t por ha, aumentando a produção brasileira, e enriquecendo-se e produzindo possibilidades do povo urbano comer mais barato; pois é a lei da oferta e procura quanto mais produção preço mais barato na cidade. Isto é só uma pequena fronteira em um canto do Brasil GIGANTE, que exporta Agronegócio 60% do EXPORTADO APROXIMADAMENTE 50 BILHÕES , E CRESCENTO EM UM RITMO SUPERIOR AOS EUA NOS ÚLTIMOS 30 ANOS E DEVERÁ ATINGIR EM 20 OU 30 ANOS EM PROGRESSÃO GEOMÉTRICA COISAS DE APROXIMADAMENTE 1,5 TRILHÃO DE DOLARES EM EXPORTAÇÃO.

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22 de abril de 2013 Convidado Análise e Opinião, Destaques Nenhum comentário

Por Alexandre Fernandes*

A ideia de produzir alimentos nas próprias cidades começa a fazer sentido e se torna uma nova onda em cidades como Nova Iorque, Montreal, Zurique e São Paulo. Motivos? A agricultura urbana reduz drasticamente a necessidade de agrotóxicos e de transporte e sua produtividade é superior do que no campo. Mas a agricultura urbana demanda fertilizantes para ter sucesso e ser produtiva, e de onde virão estes nutrientes? Terão de ser transportados por quilômetros do campo até a cidade?

Cradle to Cradle (do berço ao berço) é um conceito inspirado na natureza, onde não existe a ideia de lixo: tudo é nutriente para um novo ciclo processo, e assim “Resíduos=Nutrientes”. Se a cidade é rica em produção de resíduos biológicos, (segundo dados da ABRELPE cerca de 54% dos resíduos das cidades brasileiras é lixo orgânico) talvez a agricultura urbana possa ser a chave para impulsionar a transformação destes resíduos em fertilizantes e assim criar um fluxo “do berço ao berço” na produção de alimentos pelas cidades.

Segundo a FAO/ONU devemos criar uma “sociedade recicladora” (http://www.fao.org/nr/water/art/2011/flash/recyclingsociety_fr/index.html) que mantém as águas em um ciclo fechado retirando os nutrientes necessários para uma agricultura urbana que alimentaria a demanda por comida das próprias cidades com produção local.

Nas próximas décadas a população mundial se concentrará principalmente nos centros urbanos (80% da população mundial viverá nas cidades até 2030), diante disso é inevitável nos questionarmos sobre as limitações do modelo de agricultura moderna. A agricultura moderna é responsável por 70% do consumo mundial de água (devolvida a natureza envenenada por pesticidas), 37% do uso da terra e 20% das emissões de gases de efeito estufa.

Estudos da Revista Ibero-americana de Economia Ecológica mostram que a agricultura moderna é responsável pelo uso criminoso de defensivos agrícolas que contaminam as águas superficiais e subterrâneas. O uso de corretivos químicos e a ação dos metais pesados no solo causam problemas como o câncer e alterações nas células nervosas, com graves consequências ao meio ambiente e à saúde humana.

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Referência (ABNT):

. Hortas urbanas fecham o ciclo de nutrientes com resíduos orgânicos produzidos nas próprias cidades, 22 abr. 2013. Disponível em: <http://revistasustentabilidade.com.br/hortas-urbanas-podem-fechar-o-ciclo-de-nutrientes-com-residuos-organicos-e-efluentes-produzidos-nas-proprias-cidades/>. Acesso em: 23 abr. 2013.

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estreladamantiqueira
Enviado por estreladamantiqueira em 05/06/2013
Reeditado em 05/06/2013
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