A função Cósmica de Jesus Cristo
Primeira Parte
O ano cósmico, também conhecido como ano galáctico, é o tempo que o nosso Sistema Solar leva para completar uma volta ao redor do centro da Via Láctea. Esse período é estimado em aproximadamente 225 a 250 milhões de anos terrestres1
No caso o sol leva 230 milhões de anos para dar uma volta completa ao redor do centro da Via Láctea. Como o tempo de “vida”, do sol, está em 4.7 bilhões de anos, pelo nosso calendário terrestre, isso significa que ele já completou cerca de 20 voltas cósmicas
Trazendo para o nosso dia-a-dia essas medidas “malucas” e sabendo que a vida biológica na Terra tem 3,5 bilhões de anos podemos tecer algumas considerações a respeito desse assunto. Tal como o da tão badalada “Vinda de Cristo”.
A bíblia fala que Ele veio fazer “um conserto”.
Especificamente o Apóstolo Paulo frisa que Cristo veio fazer “uma correção de rumo”.
Que deve ter acontecido, então?
Em eras pretéritas (600 milhões de anos), um Planeta Errante passou rente à Terra. Quebrando nossa litosfera em vários pedaços e formando as chamadas placas tectônicas. Algumas de tamanhos continentais.
Essa quebra da “casca da litosfera” em placas levou a afundar respectivamente partes dessas placas. Principalmente as dos continentes que ficaram conhecidos como de Atlântida e Zelândia. Deste último ficou um resíduo conhecido, hoje, como Nova Zelândia.
Consoante arrancou uma placa conhecida como o Continente de Mu, localizado no meio do oceano dito Pantalássico. Lugar conhecido hoje como “Buraco Negro do Oceano Pacífico”. Tal placa expelida deu origem à formação da nossa Lua.
É quando a Terra, com a perca da placa Mu e, por conseguinte, de certa porção de massa da litosfera, diminui um sexto de seu volume.
A diminuição instantânea de 1/6 da massa da Terra, provoca o Diluvio Universal momentâneo e há a inclinação de 23,6 graus no seu Eixo Magnético.
Tal inclinação mudou consideravelmente a maneira de Evolução das Espécies. Passando a prevalecer também a Adaptação das Espécies. Sofrendo, por conseguinte, um atraso de 20% na Evolução Biológica a nível cósmico.
É aqui que entra o fator Jesus Cristo e demais profetas inerentes para fazer as devidas correções nesta nossa Era do Humano ou mais precisamente Era do Antropoceno.
Segunda Parte
A função bélico-social da Inteligência Artificial na Sétima Extinção em Massa.
Temos que nos ater que se houve série de “extinção em massa” em curto período geológico de tempo, reciprocamente houve as respectivas “explosões em massa” intercaladas a tais períodos geológicos.
Como a Explosão Cambriana, por exemplo. Cuja deu o “pontapé” inicial para a plenitude da vida aeróbica na Pangeia. Em curto período geológico por ter ocorrido nos últimos 600 milhões de anos.
Antes a Evolução das Espécies se realizava praticamente a nível Cósmico; ou latitudinal, para ser mais preciso. Porém quando a Terra passou a girar num Eixo Imaginário (23,6 graus), a 600 milhões de anos, a Evolução das Espécies passou a ser uma resultante das ações latitudinais e longitudinais. Ou seja: Resultante das interações de movimentos a níveis Cósmicos (250 mil anos) e terrestres (365 dias). Conhecida por Evolução Adaptativa.
Pois é exatamente em cima desse “novo modelo” de evolução que vamos chegar “rapidamente” ao novo ser biológico deprimente, imaturo, dito humano ou pensante.
É quando há a necessidade de se fazer as devidas correções ou, mais precisamente, consertos.
No momento a Era do Humano está na fase do Evolução Adaptativa Exaptativa. Cuja utiliza a máquina a nível de Inteligência Artificial para substituir a energia (ATP) que a pessoa iria gastar em tarefas peculiares e inerentes.
Daí para se chegar a nível de Explosão Humana e culminar com a Sétima Extinção em Massa é “um passo” na escala genealógica. Que ficará conhecida como Explosão e Extinção do Antropoceno.
Quanto à Explosão. Já estamos na sua plenitude. Quanto à Extinção, tudo leva a deduzir que já está sendo iniciada por micro explosões bélicas atômicas de celulares.
Nesta época de continuidade humana na escala de tempos geológicos a humanidade funcionará como “apoio logístico”, enquanto a Máquina Inteligente (IA) é que ficará no “front da batalha”.
Primeiramente ela fará umas espécies de “ensaios” antropogeocenos, aqui, no nosso Planeta. Tais simulados servirão de base para levar a evolução biológica para fora do âmbito terrestre, ante a ameaça da Extinção em Massa. É quando partiremos para os Antropoluaceno e Antropomarteceno. Na Lua e em Marte, respectivamente.
Este é o conserto...
Porém esta é outra história...
https://www.recantodasletras.com.br/artigos-de-ecologia/8166018