A ave da paz

vA andorinha a ave silvestre da paz. A andorinha o semblante de um luar, a andorinha o amor de duas almas gêmeas distantes por um continente: o do amor. E passamos dias e torvelinhos nos enraizando de fomes interiores sedentas de um amor de páginas versadas no querer bem, e esta ave voa em radiante sublimar de vozes interiores dizendo que temos de amar nosso próximo e de perdoar nossos inimigos. E temos de fazer isso mesmo se for contra nossas vontades. A ave da paz que se mostra serena em cada cativar do poente cristão foi usada em várias histórias da humanidade juntamente com outras aves como o colibri, o beija-flor, o rouxinol, a pomba dentre tantos seres amados por Deus e pelos homens. Com reta complexão o denotado amor que temos por esta ave pequenina de forma e grande de paixão é domesticada com todo o rigor e hoje se usa como esporte o pombo correio e outras atividades para restantes destas aves citadas e as ademais lindas de nosso planeta. O flagelo que as almas de significados fortes imergem em cada semblante ulular e de que o amor é forte do homem com a natureza domesticada para se servir o homem e o homem também a natureza. E de paz que esta ave nos traz remota de que o tudo que nós plantamos e colhemos vem das aves do céu e juntamente com as abelhas, as borboletas, as vespas e todos os insetos e animais da natureza lutam para polinizar e crescer cada local do planeta e de que o maior ímpeto social que devemos ter é respeitar e amar o planeta e a mãe Terra. A irmã mais velha é a água e a filha menor o chão, a filha do meio a atmosfera e os outros planetas são primos distantes do nosso planeta, muito amado por quase todos os seres humanos, saudáveis e doentes, ricos e pobres, todas as raças e credos existentes em cada lugar. E como somos chamados de versos amorosos nossos lares o amor pela andorinha é celestial e ela leva sempre bons agouros para cada vez que vem procriar em nossas terras brasileiras no verão e voltam para lá depois desta estação quente e linda. A ave da paz é o amor que sentimos por quem sempre quer que nos consigamos verter ao bem e de achar sempre a vitória em cada silêncio e de cada asa que voa um baluarte do amor ecoa e de que a página que ornamenta de cada verso é o sentido aberto para o bem realizar. E de pertencermos a algo maior que nós somos um semblante de eternidade fremente e sincera e de corações se irradiam em momento de que o amor pela natureza tende de ser sincero e de primeira multidão. De coração aberto que tudo se concorda em que páginas que escrevemos um dia são madeira e hoje a máquina de escrever é o computador e nossos corações a internet. E cada momento que divagamos em presença de um verso cristão o amor pela natureza de que somos parte um dia voltaremos a ela com nossas partidas, ou seja, quando nos despedirmos desta vida. e cada momento que tudo se mostra conecto em cada volumoso monte de pássaros canoros que voam.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 20/10/2019
Código do texto: T6774506
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