Lar gay?
Se você leitor juntar as duas palavras, forma Largay e a referência mais palpitante no noticiário dá noticia de Geraldine Largay, uma senhora de 66 anos, caroneira caminhante que se perdeu em trilhas remotas do estado de Maine, nos Estados zUnidos, região das montanhas Apalaches, e veio a falecer de exposição e inanição após 26 dias desaparecida. Isso em meados de 2013 e somente em 2015 é que seus restos foram encontrados no interior de sua tenda portátil.
O celular deu a pista esclarecedora de suas tribulações. Todas as mensagem que tentara passar malograram, mas ficaram registradas na memória do aparelhinho, este sim, ressuscitado, deu o recado. E embora fiel companheiro, mostrou também o seu lado traiçoeiro.
Geraldine não saíra despreparada em termos de mapas e equipamento, e tinha até uma companhia que em dada altura, antes que ela viesse a se perder, fora chamado/a de volta para atender uma emergência familiar. E só, no mato e sem cachorro, largou Largay. E nem lobos, ursos, ou coiotes tiveram tino para encontrá-la. Sina?