Que falta!
O que importa na realidade, não é o nome...
Descobri que era um Flamboyant.
Está chegando a época de lembrar cada vez mais e chorar o ato de impiedade atroz.
Aí, muitos se perguntam se valeu a pena tamanha crueldade.
De minha parte, lembro-me dos versinhos no antigo primário:
“Ame as plantas amiguinhos
Que elas sentem como nós
Se pudessem falariam...
Mas, coitadas, não tem voz”...
E não dá pra esquecer um precursor da defesa do meio ambiente.
Roberto Carlos falou das baleias, de tanta coisa e do Flamboyant também.
“Meu flamboyant na primavera
Que bonito que ele era
Dando sombra no quintal”
Primavera chega e você meu Flamboyant , não volta mais...
Você quis reviver, mas não permitiram...