ECOSSISTEMAS
ECOSSISTEMA é uma unidade funcional básica, composta de uma biocenose (o conjunto dos seres vivos) e um biótopo (lugar que abriga uma biocenose). O qual pode ser macro (uma floresta) ou micro (uma bromélia).
Os componentes de um ecossistema podem ser caracterizados por bióticos, os seres vivos (predadores, comensais, parasitas, competidores, etc...) e abióticos, não vivos (ácidos, álcalis, oxigênio, gás carbônico, nutrientes, etc...).
Os bióticos podem ser subdivididos em produtores (principalmente as plantas); consumidores (animais que se alimentam de seres vivos) e decompositores (bactérias e fungos que se alimentam de materiais residuais).
A estrutura de um ecossistema se auto regula, onde a cadeia não é quebrada. Existindo produtores, consumidores e decompositores interagindo sem a necessidade de adicionar ou retirar nada.
As características dos ecossistemas se distinguem em:
a) continuidade – ecossistemas interligados (a biosfera);
b) sistema aberto – em função da energia solar, são todos abertos;
c) homeostase – autorregula, mantendo um estado de equilíbrio dinâmico; e
d) sucessão ecológica – uma longa evolução, com adaptação entre as espécies.
O equilíbrio nos ecossistemas se baseia principalmente na cadeia alimentar, onde uma sequência de seres vivos são unidos pelo alimento.
Exemplos de cadeias:
a) capim ► gafanhotos ► pássaros ► raposas (cadeia de predadores)
b) trigo ► pulgão ► protozoário (cadeia de parasitas)
c) folhas ► fungos ► vermes (cadeia de decomposição)
Os desequilíbrios nos ecossistemas se baseiam também na cadeia alimentar, logicamente quando há alterações nesta. Basicamente de dois tipos característicos:
a) bloqueio – quando há destruição de um elo na cadeia alimentar; exemplo a eliminação das cobras, aumentam os ratos; ou o homem alimentando de seriema que comem cobras...
b) biomagnificação – quando a interferência vem de produtos (chumbo, mercúrio, plásticos, detergentes, pesticidas, materiais radioativos, etc...) nocivos aos seres vivos, lançados no ambiente, e vão acumulando; e quando ingeridos por uns tornam-se prejudiciais aos que se alimentarem destes. O topo da cadeia alimentar é mais ameaçado. E o homem está lá, é um superpredador.
ECOSSISTEMA é uma unidade funcional básica, composta de uma biocenose (o conjunto dos seres vivos) e um biótopo (lugar que abriga uma biocenose). O qual pode ser macro (uma floresta) ou micro (uma bromélia).
Os componentes de um ecossistema podem ser caracterizados por bióticos, os seres vivos (predadores, comensais, parasitas, competidores, etc...) e abióticos, não vivos (ácidos, álcalis, oxigênio, gás carbônico, nutrientes, etc...).
Os bióticos podem ser subdivididos em produtores (principalmente as plantas); consumidores (animais que se alimentam de seres vivos) e decompositores (bactérias e fungos que se alimentam de materiais residuais).
A estrutura de um ecossistema se auto regula, onde a cadeia não é quebrada. Existindo produtores, consumidores e decompositores interagindo sem a necessidade de adicionar ou retirar nada.
As características dos ecossistemas se distinguem em:
a) continuidade – ecossistemas interligados (a biosfera);
b) sistema aberto – em função da energia solar, são todos abertos;
c) homeostase – autorregula, mantendo um estado de equilíbrio dinâmico; e
d) sucessão ecológica – uma longa evolução, com adaptação entre as espécies.
O equilíbrio nos ecossistemas se baseia principalmente na cadeia alimentar, onde uma sequência de seres vivos são unidos pelo alimento.
Exemplos de cadeias:
a) capim ► gafanhotos ► pássaros ► raposas (cadeia de predadores)
b) trigo ► pulgão ► protozoário (cadeia de parasitas)
c) folhas ► fungos ► vermes (cadeia de decomposição)
Os desequilíbrios nos ecossistemas se baseiam também na cadeia alimentar, logicamente quando há alterações nesta. Basicamente de dois tipos característicos:
a) bloqueio – quando há destruição de um elo na cadeia alimentar; exemplo a eliminação das cobras, aumentam os ratos; ou o homem alimentando de seriema que comem cobras...
b) biomagnificação – quando a interferência vem de produtos (chumbo, mercúrio, plásticos, detergentes, pesticidas, materiais radioativos, etc...) nocivos aos seres vivos, lançados no ambiente, e vão acumulando; e quando ingeridos por uns tornam-se prejudiciais aos que se alimentarem destes. O topo da cadeia alimentar é mais ameaçado. E o homem está lá, é um superpredador.