Rigor Mortis
Há tanta malícia a solta, a baila, queria saber o porquê de tanta ingratidão no mundo. É reflexivo por demais esse tema da imunidade por parte de tantos ditos "parlamentares" que no uso de sua atribuição política detém além do poder que já lhe é atribuído.
É curiosíssimo observar todo ano, todo mês, todo dia, notícias sobre tantas amarguras, sacrifícios e realidades doutrináveis, que geram tantas mortes físicas e sociais. O Homem está completamente perdido, parece que caminha desfiguradamente para o fim. Seus desvarios já requerem um Médico, um médico que possa deitá-lo e ouví-lo para explicar que um dia, haverá um fim, querendo ele ou não, para seu corpo material.
Parece que a humanidade não se importa com esse "Fim" dos seus próprios dias, vivem como zumbis carnívoros, assim como o avestruz que come tudo que encontra; a espécie humana, em sua maioria está assim comendo tudo: Ipads, robôs, celulares que dançam e urinam, mulheres super-siliconadas, juventude eterna by "Alguém", e tudo regado à muita drug...
Que será desse "Ser humano" tão evoluído que mata por prazer, que usurpa sem pensar, que enfia na cueca e na calcinha tanto mensalão, que elege pseudos-fantoches para dirigir a "naçã" e paga um salário denominado mínimo aos seus verdadeiros heróis "o povo", áquele que vê o Big Brother comendo pão com celular, e depois vai dormir bem no chão, mas com a barriga cheia de gol...
Que será desses grandes representantes de nações que sobrevivem porque há outros milhares de "bobos" que assim deixam tudo para lá...sem saber na verdade a força que tem...
Depois de quatro horas, após a morte, as células estão morrendo em uma corrida vertiginosa, e o que sobra é o Rigor MORTIS, que eternizará qualquer decisão nazista, de qualquer chefezinho em um amontoado de desordem química para o nada.