Sócrates, Platão, Aristóteles, Santo Agostinho, Santo Tomás, Descartes, Kant, Schopenhauer, Hegel, Marx, Nietzsche, Freud, Foucault e Edjar Dias de Vasconcelos.
Século XIX Nietzsche disse deus está morto, deste modo, a civilização poderá florescer.
Século XXI Edjar Dias de Vasconcelos epistemologizou, deus nunca nasceu, tão somente o resultado do delírio coletivo.
Deste modo, a fé não é produto da fé, não existe fé, o que há no mundo praxiológico, doença mental, resultada da ignorância cultural.
A pessoa acredita em deus, devido a indigência cognitiva, a Teologia passou por diversos estágios, sócratico, platônico, aristotélico. agostiniano e tomista.
Para Sócrates como também Platão, a realidade apenas a alma, o corpo sem valorização hilética.
Aristóteles, o real produto de uma junção entre a genética e cognição, a união do corpo e do cérebro.
Razão pela qual o homem é o seu cérebro, naturalmente como produto do seu habitat.
Do mundo patrístico ao escolástico, Sócrates, Platão, Aristóteles, Santo Agostinho e São Tomás, com a Filosofia moderna novo questionamento, a justificativa da fé, não mais a metafísica.
Com efeito, com Descartes, o fundamento da vida a existência, Cogito, ergo sum, penso logo existo, entretanto, quando a Filosofia estava novamente adormecendo, surge a figura de Kant, o conhecimento como projeção cultural do sujeito.
Deste modo, a fé apenas projeção da cognição, ad ratio, isso já no século XVII, Kant, para o referido é impossível o conhecimento da coisa em si, conhecemos como percebemos, tal qual estamos ideologizados, portanto, o saber é a percepção, sendo a mesma o equívoco do entendimento.
Posteriormente, Hegel a realidade é o movimento, o vir a ser, objetivando a elevação cognitiva.
Com efeito, nada permanece no mesmo lugar, tese, antitese e síntese, deste modo, consecutivamente, a nova tese, interminavelmente, as demais sínteses.
Deus apenas um ideologia do futuro, no presente a inconsistência da realidade, a não afirmação da própria existência.
No tempo de Hegel, nasce a exuberante cognição de Schopenhauer, o mundo como vontade e representação, tudo é a hermenêutica da representação, a vontade do desejo ideológico, não existe a verdade em si, deus apenas a representação da vontade humana, ideologizada.
Portanto, Deus é uma ideologia bíblica.
Quando surge Nietzsche, a sua afirmação, deus está morto, a Filosofia no campo metafisicado é um delírio linguístico.
Assim sendo, a Teologia como fundamento da Filosofia uma ilusão, antes Karl Marx, refletia a fé uma droga, um nárcotico político, a serviço do reacionarismo de Estado.
A crença em deus deixa a cognição alienada e dependente da bestialização sapiens, uma tragédia humana, justificadora do capitalismo e da dominação de classe.
Pós Nietzche, Freud, deus a retração da psicopatia social, uma questão de doença mental.
Já na idade pós contemporânia, nasce Foucault, de fato não existe deus, entretanto, a verdade é subjetiva, relativa , parcial, ideológica e história.
Tudo é hermenêutico, a ideologização da realidade.
Entretanto, Edjar Dias de Vasconcelos, formulador da idade pós da pós contemporaneide, a heurística cuja etimologização nada existe praxiologicamente, apesar da existencia da realidade como ficção da imaginação metafísica.
O que existe mesmo é o vazio, a insignificância, pois qualquer realidade volta eternamente para o fundamento do princípio da incausalidade.
A realidade como produto da antimatéria, o efeito da anticausa, como fundamento da causa, tudo originou do nada, o futuro do mundo é a efetivação do nada.
O vácuo é o único universo existente.
A vida é exatamente a ausência de sentido, a verdade é o vazio, estamos no mundo porque estamos, tudo é desaparecimento, até dos átomos quânticos, a fé é uma questão psiquiátrica e não tem cura.
No Brasil a fé serve tão somente para colocar a extrema direita no poder, escravizando ainda mais pobres e miseráveis economicamente.
Qual é a principal caracterização da idade da pós da pós contemporaneidade, a etimologização de uma racionalidade inteiramente zumbizada.
Edjar Dias de Vasconcelos.