A prova da não existência de deus através da química moderna.

A lei de Lavoisier, também conhecida como lei da conservação de massas, é uma lei fundamental de extrema importância para a compreensão da química moderna e suas transformações.

Segundo essa lei, em um sistema fechado, o somatório da massa dos produtos é igual ao somatório da massa dos reagentes de uma reação química.

O que diz a referida equação, como produção da química moderna, deste modo, funciona qualquer materialidade geoastrofisicada no universo.

Se a matéria não morre não é possível a ressurreição, do mesmo modo, a impossibilidade do espírito, assim sendo, a não existência da alma, a fé existe em função da ignorância científica.

O que há de fato, em relação ao corpo e a alma, na superação da junção metafísica platônica, corpo e alma, neurocientificamente, corpo e cognição, motivo pelo qual todo sapiens tem domínio do mundo linguístico.

Deste modo, assim sendo, a não existência da alma, do mesmo modo, a negação da morte do corpo, o sapiens no mundo natural não é diferente de nenhuma outra espécie.

Então pergunto, qual é o crime na prática do aborto, primeiro a não existência da ressurreição, segundo a referida prática não mata o corpo, apenas coloca a matéria em sua permanente disposição a efetivação contínua da metamorfose, sendo que tal realidade cosmofísica nunca foi negada.

Em relação a química moderna, a lei de Lavoisier, também conhecida como lei da conservação das massas, foi proposta por Antoine Laurent Lavoisier por volta de 1775 e afirma o seguinte: “Na natureza, nada se cria, nada se perde, tudo se transforma”

Portanto, o que há no mundo cosmofísico é a transformação, assim sendo, além de não existir a ressurreição, a materialidade do corpo não morre, está sempre em um processo contínuo de mimetização, objetivando a transformação, na substancialidade da sustentação da energia quântica do universo.

Considerado o pai da química, Antoine Lavoisier foi o primeiro a observar que o oxigênio, em contato com uma substância inflamável, produz a combustão.

Motivo pelo qual observando o fundamento do funcionamento da natureza, através das reações químicas, formulou a sua célebre lei da conservação da matéria: "Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma" .

Assim sendo, todas as coisas tiveram a mesma origem, serão sempre as mesmas coisas, o fundamento de tudo que existe é o átomo quântico, cuja origem primordial sustenta-se na anergia quântica, da qual resultou tudo que existe.

A matéria volta para o lugar de onde surgiu em uma interminável repetição dando vida ao universo, sem morte e ressurreição, paraíso ou inferno.

Com efeito, também sem deus e o diabo, tudo que existe é a conservação da eternidade das mesmas coisas.

Imaginar deus, além de absurdo é negar os fundamentos da existência da matéria, tal qual dos univeros existentes, nesse mundo geoastrofisicado.

Cientificamente, deus não existe, a vida não tem propósito, ontologicamente a existência não tem sentido, existimos como subproduto implacável desta naturalidade química, a interminável repetição da matéria na energização do cosmo.

Portanto, todo sapiens que tem formação científica da matéria é necessariamente ateu, deste modo, não são apenas os bolsonaristas negacionistas, todavia, todos aqueles que aceitam a metafísica como princípio hilético da existência.

Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.

Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.

A segunda tese elaborada por Edjar Dias de Vasconcelos, por que o homem é o único animal que fala, quando na natureza existe apenas um DNA mitocondrial, todas espécies nasceram e replicaram através da única célula mater existencial.

Em resposta devido ao fenômeno do bipedismo nas savanas, os homens ao ficarem erectus foi possível o nascimento das cordas vocais, nascendo a cognição.

Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.

Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades no Brasil.

Edjar Dias de Vasconcelos estudou em: Itapagipe, Campina Verde, Belo Horizonte, Petrópolis, Rio, São Paulo, Nas PUCs como nas Universidades Federais e o Mackenzie, também em outros lugares, estudando sempre política economia e filologia.

Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br

Edjar Dias de Vasconcelos.