O fundamento da origem do nada.

Sou apenas um elo replicador, nada além deste elo, que sempre existiu, antes dos trilhões e trilhões de séculos.

Pelo fato que o tempo é inexistente, o que existe tão somente o instante contínuo.

Motivo pelo qual sou a eternidade do presente, apesar de estar no passado, todavia, não sou o passado, do mesmo modo, não serei o instante em relação ao futuro.

O que sou metamorfose cósmica, a exterminação do presente na continuidade do tempo.

Portanto, sou apenas esse momento, sendo sempre o instante, enquanto, tiver existência.

Assim sendo, não sou nada além desta replicação atômica, posteriormente, serei mimética quântica, recuso a mistificação delírica.

Não tenho corpo, apesar de ser massa atômica formada por carbono e água, dependente do oxigêncio produzido através da produção da fotossíntese com a energia hidrogênica.

Deste modo, respiro tenho o meu sangue saturado, com as batidas do meu coração, motivo pelo qual defendo as florestas, recuso ser bolsonarista.

Tenho a epistemologização do universo e não a hermeneuticização teleológica do cosmo.

Portanto, o que posso dizer sou energia quântica, antes do universo ser composto por átomos quânticos, quando tudo no infinito, nada era definido por meio do início da própria origem.

A causa da anticausa, sendo o nascimento da não origem, assim sendo, não era possível, o surgimento da existência cósmica, pelo princípio da incausalidade, formulação geoastrofisicada elaborada por Edjar Dias de Vasconcelos.

Tal qual é o único cosmo possível, devido a não existência de deus, a prevalecência divina, o absurdo dos absurdos, a criação a priori, a metafisicação fortiori descognitivada, como referência a finalidade do futuro.

É necessário o desenvolvimento de uma abstração cognitiva, pela lógica não indutiva, com efeito, descrevo o começo sendo possível apenas o infinito, sem início e fim.

Tão somente a infinitude, o universo inteiro desértico, escuro e frio.

Portanto, quando a temperatura super negativa criou o gelo, o referido em um tempo imemoriável os átomos quânticos, preenchendo o infinito inteiro, quando o mesmo jamais teve início.

Motivo pelo qual tudo é apenas energia quântica, o fundamento de qualquer existência, o cosmo, o ar, a respiração, o mar e as florestas, os múltiplos mundos paralelos.

Quanto a mim, um filósofo estudioso da origem de tudo que está sendo existente.

Sou apaixonado por biofísica, compreendo que o princípio fundamental da matéria, remonta a insubstancialidade, pelo fato do nada anteceder a origem e a evolução da existência, substanciada na inexistência.

Com efeito, no começo de tudo, antes da origem do próprio início, a não existência de tudo, quando teve nascimento a causa da anticausa, para onde tudo se determina em última instância.

Existe um tempo sem tempo, um instante contínuo, na perspectiva da metamorfose, na efetivação da exaustão da energia quântica hidrogênica, quando tudo ficará novamente escuro, frio e desértico, será a morte do universo.

Entretanto, a energia quântica prevalecerá, por ser o fundamento da metamorfose, a morte do cosmo na sua eterna reconstrução.

Com efeito, como o tempo não existe, o universo já nasceu e morreu bilhões de vezes, assim sendo, a incompreensão da metafisicação do universo em relação ao cosmo geoastrofisicado.

Quanto a mim, sou apenas esse breve instante, subproduto da permanência quântica, sem massa atômica, mesmo sendo feito de carbono e água.

Deste modo, sem alma em razão de ser tão somente a cognição, como joguete da natureza continuarei sendo a mimetização deste infinito geoastrofisicado, nada além desta perspectiva.

Entretanto, sou o fluído das imaginações sussurradas na água do mar, desejando ser o tempo esquecido nas eternas ressurreições destas células mitocondriais na repetição eterna das replicações sapiens.

Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.

Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.

A segunda tese elaborada por Edjar Dias de Vasconcelos, por que o homem é o único animal que fala, quando na natureza existe apenas um DNA mitocondrial, todas espécies nasceram e replicaram através da única célula mater existencial.

Em resposta devido ao fenômeno do bipedismo nas savanas, os homens ao ficarem erectus foi possível o nascimento das cordas vocais, nascendo a cognição.

Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.

Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades no Brasil.

Edjar Dias de Vasconcelos estudou em: Itapagipe, Campina Verde, Belo Horizonte, Petrópolis, Rio, São Paulo, Nas PUCs como nas Universidades Federais e o Mackenzie, também em outros lugares, estudando sempre política economia e filologia.

Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 31/03/2025
Reeditado em 31/03/2025
Código do texto: T8298576
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