Jesus Cristo era palestino e não judeu.
O único deus manifestado na cultura ocidental foi Jesus Cristo, sendo que o referido nunca foi judeu, por diversos motivos.
A região da Palestina era composta por judeus e palestinos, dois povos historicamente inimigos.
Os palestinos falavam o aramaico, os judeus o hebraico, hoje o aramaico foi transformado em idioma árabe.
A língua do atual Israel continua sendo o hebraico modificado.
Em toda história da região, nenhum judeu falava o aramaico, do mesmo modo, os palestinos o hebraico.
A segunda prova que Jesus Cristo era palestino e não judeu, pelo fato de ter nascido em Belém, ainda hoje é uma cidade palestina.
Os judeus não viviam no meio dos palestinos, do mesmo modo, os palestinos nas cidades judaícas, pois seriam imediatamente mortos.
Hoje na Palestina ainda é desse modo, judeus e palestinos não vivem nas mesmas cidades.
Há uma única exceção, a cidade de Jerusalém, composta por judeus e palestinos em constantes guerras, desde quando os judeus chegaram a Palestina.
A pergunta fundamental, qual a razão do cristianismo primitivo fundado por São Paulo transformar Jesus Cristo em Judeu, quando o referido era palestino.
Pelo fato da necessidade de fazer ligação do Antigo Testamento, a bíblia judaica, como o Novo Testamento, a bíblia romana.
Sendo que o Novo Testamento, não é considerado bíblico pelo judaísmo.
Entretanto, no Antigo Testamento há uma profecia do nascimento de um futuro Messias.
A passagem bíblica em questão (Isaías 9.1-7) é um texto messiânico ou seja; uma profecia acerca da vinda de um Messias.
Uma pessoa de deus que nasceria para reinar, salvar e governar o s povo judeu.
Deste modo, identificado no Novo Testamento, como fosse o menino deus Jesus Cristo, o filho do deus Javé pelo Mistério da Santíssima Trindade. nasceria Jesus sendo deus.
Todavvia, Messias em hebraico, a etimologização cujo significado um rei bom em nome de deus, nasceria para governar bem Israel, jamais se referia a palavra Messias como deus.
Portanto, a palavra Messias na origem em hebraico, jamais fez referência ao nascimento de um Messias como deus, nesse caso a figura de Jesus Cristo.
Não poderia fazer tal referência, pelo fato que deus era tão somente Jave, sendo heresia, seria morto apedrejado imediatamente.
Entretanto, na formulação do Novo Testamento em Grego, posteriormente, em Latim, os escritores do Novo Testamento, em Roma, mudou o sentido etimológico da palavra, passando significar não alguém que governaria Israel em nome deus, todavia, sendo o próprio deus.
Entretanto, Messias no antigo hebraico nunca significou deus, tão somente um bom político protetor do povo de Israel.
Com efeito, Jesus nunca foi judeu, a razão de ainda hoje os judeus odiarem Jesus Cristo.
Jesus era palestino, negro, pobre, analfabeto, não tinha roupa para vestir, muito pobre e não tomava banho, devido a ausência de água na região.
Com efeito, Jesus foi crucificado por romanos e judeus, assim sendo, morto por uma articulação política entre Herodes rei judeu e Pilatos, o represente do Imperador Tibério em Israel.
Com participação dos pastores, nas figuras de Caifás e Anás.
Hoje no Brasil os crentes pentecostais absolutamente ignorantes, na guerra entre Israel e a Faixa de Gaza na Palestina, os crentes defendem os judeus, pensando que Jesus Cristo fosse judeu, quando era palestino.
Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.
Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.
A segunda tese elaborada por Edjar Dias de Vasconcelos, por que o homem é o único animal que fala, quando na natureza existe apenas um DNA mitocondrial, todas espécies nasceram e replicaram através da única célula mater existencial.
Em resposta devido ao fenômeno do bipedismo nas savanas, os homens ao ficarem erectus foi possível o nascimento das cordas vocais, nascendo a cognição.
Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.
Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades no Brasil.
Edjar Dias de Vasconcelos estudou em: Itapagipe, Campina Verde, Belo Horizonte, Petrópolis, Rio, São Paulo, Nas PUCs como nas Universidades Federais e o Mackenzie, também em outros lugares, estudando sempre política economia e filologia.
Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br
Edjar Dias de Vasconcelos.