Rupturas epistemológicas em Bachelard, matéria para prova da Fuvest..
O que são rupturas epistemológicas em Bachelard.
O filósofo da ciência, o francês Gaston Bachelard 1884-1962 destacou a importância do estudo da história da ciência, como instrumento de análise.
Portanto, a defesa da racionalidade científica, nessa pesquisa a atividade da ciência passa fazer parte de um processo histórico amplo com caráter social, epistemológico.
Com efeito, de acordo com análise de Bachelard a ciência progride por rupturas epistemológicas.
Isso significa que a ciência caminha por saltos, devido aos abstáculos epistemológicos.
Deste modo, a ciência caracterizada pela negação dos pressupostos e métodos que atuam como obstáculos ou sejam entraves que fazem com que ocorra a estagnação da própria ciência.
Esses obstáculos impossibiltam ao desenvolvimento científico, devidos aos hábitos cristalizados, dogmatizados, teorias que freiam o desenvolvimento da ciência.
Exemplos: A física Ptolomaica superada pela física Copernicana, sendo o sol na nova acepção, o centro da terra ou seja da nossa galáxia.
Como ruptura epistemológica a teoria da relatividade de Einstein e a física quântica de Heisenberg, na formulação de uma nova maneira de conceber o espaço e o tempo.
Os dois principais físicos, Einstein a teoria da relatividade, Heisenberg a teoria da ondulação, deste modo, a superação da física newtoniana que não dava conta de explicar a complexidade dos fenômenos físicos.
Assim sendo, a ciência não desenvolve sem as rupturas epistemológicas, isso em consonância com tempo histórico e com desenvolvimento cultural deste tempo.
Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.
Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.
A segunda tese elaborada por Edjar Dias de Vasconcelos, por que o homem é o único animal que fala, quando na natureza existe apenas um DNA mitocondrial, todas espécies nasceram e replicaram através da única célula mater existencial.
Em resposta devido ao fenômeno do bipedismo nas savanas, os homens ao ficarem erectus foi possível o nascimento das cordas vocais, nascendo a cognição.
Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.
Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades no Brasil.
Edjar Dias de Vasconcelos estudou em: Itapagipe, Campina Verde, Belo Horizonte, Petrópolis, Rio, São Paulo, Nas PUCs como nas Universidades Federais e o Mackenzie, também em outros lugares, estudando sempre política economia e filologia.
Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br
Edjar Dias de Vasconcelos.