Viagem
Fui buscar na saudade um pouco de felicidade. E lá me achei perdido, criança sem razão e cheio de rebeldia. que queria vencer o Brasil que conhecia. Desta façanha, desta alquimia, refém do tempo em um mundo em que o tempo sempre vence e nos envelhecia, nos transladando a cada ano, em que cada um de nós vivia. Assustado em ver aquele rapaz, que é este velho no transladar dos dias, que agora enfrenta o tempo á desvendar pelas lembranças aqueles já velhos e deliciosos dias.
E ele ná sua conhecida rebeldia, ainda que me sabendo, tudo de mim escondia, talvez tenha ele lá acordo com o temo, para que o tempo, com certeza não se modificaria. Más estava atrás de mim lá, mais pela saudade daquele lugar, dá sociedade que girava á roda da cultura, que se mantinha acomodada, entre valentia cigana e o apogeu dá agricultura que por lá surgia.
Tão diferente histórias daquele menino de periferia, enfrentando os transtorno de horários de ônibus, escola , trabalho e de tantas outras alegrias. Que agora cumpria alegremente jornada no então sertão, pra ele sonhado e ainda desconhecido.
E nos foi abraçados pelas sobras de mangueiras, próximo a um córrego que as sobras frescas que nos acolhia, testemunharia
as lembranças que aquele menino trazia. Que me parecendo pela luz dá tecnologia um só mundo, por lembranças dás realidades se fundia. Entre o eu velho e o menino, e isso me ensinava o menino que eu velho via.
Então lá via o fruto dá saudade dele, contado como se não sabia. Compunha uma história clara que já sabia, más não metrificada dá forma que se daria, já que mesmo em sendo eu, de saudades ele me confessaria sofrer, pois dás cidades era só o registro de saudades que tinha.
Sofremos juntos lá, as mesmas tramas que a vida através do tempo nos impõem pela realidade de cada dia. aí á noite já vinha trazendo interferências naquela alquimia e já cansado me ria daquele valente revolucionário daqueles dias, tão jovenzinho de uma história que ainda não terminaria.