Como de fato tudo aconteceu nesse universo geoastrofisicado.
Era então o vazio, o infinito escuro, frio e desértico, o esquecimento da inexistência, tão somente a antimatéria.
O universo sem causa, o fundamento do anti-princípio, assim sendo, como tese a causa do início.
Deste modo, o efeito do antiefeito.
O absurdo dos absurdos, a negação da origem na criação dos primeiros átomos quânticos.
O que somos energia quântica, como substrato deste mundo incompreensível.
Genética idiossincrática.
Quanto a mim, sou o medo da existência da inexistência.
Portanto, posso lhes dizer a insignificação desta representação metafisicada, o que é então o espaço geoastrofisicado?
Quando tudo teve início, nada tinha propósito, ser ou não ser, essencialmente, tal qual é a questão.
Assim, será para sempre as intuições destas proposições, o fim é bem antes do começo.
Dignificação dionisíaca, filosofia nietzschiana.
Compreenda por favor, a luz do sol, as estrelas bailando inventando uma linda canção.
Neste céu colorido, enxergo a distância esse universo galáctico, o sol dançando, a terra girando, nos detratores dos amanheceres.
O que posso imaginar a não ser algo sem começo, meio e fim, todavia, a grandeza do apreço, daqueles que desconhecem os olhares da imaginação.
O sussurro da alma, ferindo a cognição, que apofantismo é esse, deste mundo do bipedismo.
Do pondismo as savanas, o andar erguido aos sinais propositais, qual a significação desta lógica adaptada.
A evolução das formas de vida, nesse pequeno ponto azul perdido no infinito dos universos paralelos.
A morte do sóis, na constituição dos buracos negros.
Com o nascimento das cordas vocais, a razão das invenções, entretanto, parcialmente, a superação do instinto.
Foram tantas fases na origem do homo sapiens, entretanto, se não fosse a seca nas florestas, não existiriam aviões.
As mulheres não ficariam menstruadas, imagino como seria a procriação.
Com efeito, como poderia então surgir a criação do alfabeto greco-latino, na formação dos fonemas, superando o velho aramaico, a língua de Jesus Cristo.
O mundo é de fato esquesito, entretanto, devemos tudo a replicação.
Seres e seres das mesmas espécies, do único DNA mitoncondrial existente, a origem da vida resultada da primeira célula mater.
Portanto, somos todos irmãos de vírus a bactérias.
Todos iguais, temos mesma origem, com efeito, o mesmo fim, de chimpanzés aos sapiens.
O que somos? A energia quântica, deste mundo propositado, o eskathós da poeira química do cosmo.
Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.
Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.
A segunda tese elaborada por Edjar Dias de Vasconcelos, por que o homem é o único animal que fala, quando na natureza existe apenas um DNA mitocondrial, todas espécies nasceram e replicaram através da única célula mater existencial.
Em resposta devido ao fenômeno do bipedismo nas savanas, os homens ao ficarem erectus foi possível o nascimento das cordas vocais, nascendo a cognição.
Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.
Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades no Brasil.
Edjar Dias de Vasconcelos estudou em: Itapagipe, Campina Verde, Belo Horizonte, Petrópolis, Rio, São Paulo, Nas PUCs como nas Universidades Federais e o Mackenzie, também em outros lugares, estudando sempre política, economia e filologia.
Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br
Edjar Dias de Vasconcelos.