A história da família Batista Carneiro de Itapagipe, Triângulo Mineiro M.G.
A origem da família Batista Carneiro de Itapagipe Minas Gerais.
Séculos: XVIII, XIX, XX e XXI.
A família Carneiro Leão a 2, 000 anos atrás, na época de Jesus Cristo era praticamente negra, como era o povo judeu, ficou branca na evolução genética na Europa.
No final do século XVIII para o começo do século XIX nasceu no pontal do Triangulo, na fazenda moeda em Itapagipe Minas Gerais, Pedro Carneiro Leão, casado com Maria de Jesus Carneiro, irmão de Juvenal Carneiro Leão, ambos filhos de Francisco Carneiro Leão e Maria Ferreira.
Pedro Carneiro Leão e Juvenal Carneiro Leão, eram sobrinhos de Fernando Carneiro Leão, o fundador do banco do Brasil, sendo o principal acionista do banco do Brasil na época do Império, no começo do século XIX.
Naquele tempo, Fernando Carneiro Leão era o homem mais rico do Brasil, está sepultado juntamente com sua esposa, Gertrude Petra Carneiro Leão, em uma Igreja na cidade do Rio de Janeiro.
Morta em 1820 por um escravo a mando da mulher de Dom João VI, princesa Carlota Joaquina de Bourboon, diz a literatura dos vários filhos da senhora Carlota, eram filhos do seu amante, Fernando Carneiro Leão.
O verdadeiro motivo dos diversos ramos familiares mudarem para outras regiões do Brasil.
O banco do Brasil no seu início era praticamente da família Carneiro Leão na cidade do Rio de Janeiro, desta família, nasceram os Batistas da cidade de Itapagipe Minas Gerais.
A família Carneiro Leão jamais poderia imaginar que já foi dono do Banco do Brasil, no governo de Dom João VI.
Pedro Carneiro Leão e Maria de Jesus Carneiro, tiveram vários e filhos e filhas, entre eles João Batista Carneiro casado com Cândida Rita Carneiro.
João Batista Carneiro já foi dono de milhares de alqueires de terra, cabeças de gado e escravos no século XIX em Itapegipe M.G.
A partir do nascimento de João Batista Carneiro, desenvolveu nesta região duas genealogias, Batista Carneiro e Carneiro Leão, entretanto, ambas as genealogias da mesma família.
Deste modo, Batista Carneiro e Carneiro Leão constituem uma única família.
João Batista Carneiro recebeu a denominação de Batista Carneiro pelo fato de ter nascido no dia de São João Batista.
João Batista Carneiro e Cândida Rita Carneiro, tiveram filhos e filhas entre eles, Manuel Batista Carneiro, Joaquim Batista Carneiro, Gerônima Evangelista de Jesus e Maria de Jesus Batista, conhecida como Maria Bilica.
Manuel Batista Carneiro casou com Tereza Francisca de Jesus, cujo nome verdadeiro, Tereza Bonito, irmã de Vicente Bonito, tia de Florêncio Bonito, Nicolau Bonito e irmã de Helias Bonito, o pai de Florêncio Bonito.
Tereza Francisca de Jesus a única filha de Antônio Bonito, casado com Maria de Jesus Bonito.
Na literatura não sabemos o verdadeiro sobrenome de Tereza Francisca de Jesus, pelo fato que todas as mulheres ao serem batizadas pelos padres de Campina Verde perdiam o verdadeiro sobrenome.
Todavia, o pai de Tereza Francisca de Jesus, cujo sobrenome era desconhecido ao ser registrado tardiante, por ser muito bonito, e ter esse apelido de bonito, o cartório colocou em Antônio o sobrenome Bonito, deste modo, nasceu Antônio Bonito.
A mãe de Tereza Francisca de Jesus, Maria de Jesus Bonito, teve seu nome descaracterizado pelo Batismo.
Portanto, não sabemos o sobrenome verdadeiro família de Tereza Francisca de Jesus, a vovó Tereza, muito querida.
A família Bonito de Itapagipe, praxiologicamente não existe, foi apenas um apelido transformado em sobrenome.
Existem outros bonitos, de origem da Itália, Espanha e Portugal, entretanto, sem grau de parentesco com os Bonitos de Itapagipe, M.G.
Tereza Francisca de Jesus casada com Manuel Batista Carneiro, neto de Pedro Carneiro Leão casado com Maria de Jesus Carneiro, filho de João Batista Carneiro casado com Cândida Rita Carneiro.
Assim Tereza Francisca de Jesus perdeu totalmente a sua genealogia, surgindo em Itapagipe a família Batista Carneiro, sendo que Batista, no caso desta família, foi uma homenagem a São João Batista, cujo o nome verdadeiro seria João Carneiro Leão.
Com efeito, etimologicamente não existe a família Batista em Itapagipe, entretanto, duas genealogias, Batista Carneiro e Carneiro Leão ambas constituem a mesma família.
Todavia, Manuel Batista Carneiro e Tereza Francisca de Jesus tiveram vários filhos e filhas, entre eles, Gerônimo Batista Carneiro, Sebastião Batista Carneiro, Francisco Batista Carneiro, José Batista Carneiro, Raul Batista Carneiro, João Batista Carneiro, Cândida Batista de Jesus, Luiza Batista de Jesus, Ana Batista de Jesus, Maria Batista de Jesus, tia Cotinha e Josefa Batista de Jesus.
Os demais descentes da família Batista Carneiro, filhos e filhas de Gerônima Evangelista de Jesus casada com Eugênio Crispim, e Maria de Jesus Batista, Maria Bilica, casada com Primo Adriano Machado de Vasconcelos, Sendo que Joaquim Batista Carneiro não deixou descendentes, entretanto, casado com Maria Coleta Carneiro.
A pergunta fundamental qual a relação genealógica da Família Carneiro Leão de Itapagipe com Jesus Cristo.
Magnífico, estudo a genealogia da família Batista a mais de 40 anos, desde quando era seminarista, refiro a família Batista da cidade de Itapagipe Minas Gerais.
A família Batista vem da genealogia de João Batista Carneiro casado com Cândida Rita Carneiro.
Pedro Carneiro Leão e Maria de Jesus Carneiro, tiveram vários e filhos e filhas, entre eles João Batista Carneiro casado com Cândida Rita Carneiro.
A família Carneiro Leão chegou a Portugal a mais de 600 anos, fugindo sempre da inquisição, pois não acreditava em Jesus Cristo como Deus pelo fato ser uma família de judeus.
Na Europa a família ficou rica traficando escravos.
No final do século XVIII vem para no Rio de Janeiro, parte da família vai para outras regiões do país, Francisco Carneiro Leão, irmão de Fernando Carneiro Leão, irmão do dono Banco do Brasil, adentra a Minas Gerais, chegando a cidade de Itapagipe, já convertido ao cristianismo.
Qual a origem da família Carneiro Leão, vem da tribo de Judá, motivo pelo qual surgiu o judaísmo pela etimologia de Judá, Leão como animal que representava a força que a tribo precisa ter em sua própria defesa.
Razão pela qual as famílias de Judá receberam o sobrenome de Leão, Carneiro, pelo fato da tribo criar ovelhas.
A relação genealógica da família Batista de Itapagipe M.G, com Jesus Cristo, Judá era filho de Jacó, filho de Isaac, filho de Abraão, do mesmo Jesus Cristo, a sua genealogia inicia com Abraão, Isaac, Jaco e Judá.
Jacó casado com Lea, a segunda mulher Raquel, seus filhos e filhas, Judá, José, Benjamin, Levi, Diná, Rubem, Simeão, Aser, Naftali, Zebulom, Lia e Raquel.
Os parentes das 12 tribos de Israel, todas descendentes de Jaco, como patriarcas os respectivos filhos, deste modo, a família Carneiro Leão, consecutivamente, também a família de Jesus Cristo, assim sendo, a família Carneiro Leão parente distante de Jesus Cristo.
Em uma retrospectiva em relaação a minha pessoa, 48 gerações históricas, chegaremos a Jesus Cristo do qual a família Carneiro Leão é descedente de Cristo, do mesmo modo, os descendentes de João Batista Carneiro e Cândida Rita Carneiro.
João Batista Carneiro recebeu o sobrenome Batista por ter nascido no dia de São João Batista, teve como Filho, Manuel Batista Carneiro, Casado Com Tereza Francisca de Jesus, tiveram como filha Ana de Jesus Batista,
Casada João Dias da Silva, filho de Belmiro Dias da Silva, com Bárbara de Jesus Dias, como filha Alicia Dias da Silva, casada com Nicomedes Costa de Vasconcelos.
Como filho Edjar Dias de Vasconcelos casado com Regina Célia Pires da Cruz de Vasconcelos, como filho Felipe Pires da Cruz de Vasconcelos.
Por outro lado, Maria Jesus Batista, Maria Bilica, também Filha de João Batista Carneiro e Cândida Rita Carneiro, casada com Primo Adriano Machado de Vasconcelos, como filha Maria Gumercinda de Jesus Vasconcelos, casada com Cristino Costa e Silva, filho de criação de Manuel Batista Carneiro e Tereza Francisca de Jesus, motivo pelo qual sou Batista três vezes.
Como Filho Nicomedes Costa de Vasconcelos casado com Alicia Dias da Silva, filha de João de Dias da Silva e Ana de Jesus Batista, neta de João Batista Carneiro e Cândida Rita Carneiro, do mesmo modo, Nicomedes Costa de Vasconcelos, também bisneto de João Batista Carneiro e Cândida Rita Carneiro e de Manuel Adriano Machado de Vasconcelos casado com Maria Fortunata de Vasconcelos.
Como filho Edjar Dias de Vasconcelos casado com Regina Célia Pires da Cruz Vasconcelos, como filho Felipe Pires da Cruz de Vasconcelos, desta forma, em minha retrospectiva familiar escrevo a genealogia da família Carneiro Leão, considerando a genealogia judaica resultada de Judá em consonância com a genealogia de Jesus, quando ambas as genealogias remontam a figura bíblica de Abraão
Observação: Carneiro, Leão e Batista, tais etimologias estão ligadas geneticamente ao parentesco distante com Jesus Cristo.
Todavia, se alguém da família desejar elaborarar a sua genealogia, só escolher alguém de uma das variáveis desta genealogia, até ao último da genealogia.
Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.
Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.
A segunda tese elaborada por Edjar Dias de Vasconcelos, por que o homem é o único animal que fala, quando na natureza existe apenas um DNA mitocondrial, todas espécies nasceram e replicaram através da única célula mater existencial.
Em resposta devido ao fenômeno do bipedismo nas savanas, os homens ao ficarem erectus foi possível o nascimento das cordas vocais, nascendo a cognição.
Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.
Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades no Brasil.
Edjar Dias de Vasconcelos estudou em: Itapagipe, Campina Verde, Belo Horizonte, Petrópolis, Rio, São Paulo, Nas PUCs como nas Universidades Federais e o Mackenzie, também em outros lugares, estudando sempre política, economia e filologia.
Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br
Edjar Dias de Vasconcelos.