O pensamento de George Berkeley .
George Berkeley 1665- 1753 nasceu em Kilkenny Irlanda do Sul, estudou Filosofia, posteriormente, Teologia, foi padre chegando a ser bispo.
Profundamente, influenciado, pelo pensamento grego, sobretudo, Sócrates, Platão e os neoplatônicos, o pensamento de Plotino, como fundamento da Teologia de Santo Agostinho.
Com efeito, recusou a Filosofia de Aristóteles, como filósofo foi adepto da Teologia Patrística, portanto, anti-tomista, acreditava no espírito platônico, não na matéria como epistemologização das relações sociais.
Aristóteles era ateu e materialista, entendia a alma como hoje compreende a neurociência Pós-contemporânea, a manifestação da cognição, deste modo, o espírito delírio psíquico.
Então como existir a ressurreição quando não tem existência a alma, sendo o corpo um desperdício do espírito.
Por outro lado, Berkeley também influenciado por Locke, Newton e Descartes, em 1710, como religioso anglicano aos 25 anos publicou um tratado a respeito dos Princípios do conhecimento humano.
Portanto, a alma apenas um tratado do espírito, sendo a referida no mundo físico, todo conhecimento do mundo exterior resulta-se da representação daquilo que captamos.
O cérebro determina o sapiens.
Com efeito, o cérebro em síntese é aquilo que somos, o homem é a sua percepção da realidade, negando a inteligência cognitivada construída.
Motivo pelo qual a realidade é o que o homem entende dela, deste modo, a existência das coisas, nada mais é do que a percepção que temos da própria percepção através da existência.
O ser é perceber e ser percebido, isso significa que cada realidade é a ideia que fazemos dela.
Berkeley nega a existência da materialidade como algo independente da mente, produto das relações sociais, a matéria como substância não existe, delírio metafísico helênico, aristótelico.
Portanto, o fundamento epistemológico, comológico, a defesa da imaterialidade do mundo, formulando o idealismo imaterialista, hoje tipicamente do pentecostalismo Pós- contempâraneo da extrema direita.
Tudo que existe depende da percepção humana, o corpo apenas suporte do conhecimento perceptivo, a existência do homem é a sua consciência subjetivada.
Com efeito, Berkeley defende uma mente cósmica representada como deus, apenas o referido percebe de forma plena, sendo o coordenador de das percepções.
A existência da mente cosmológica, sustenta-se a existência de todos os seres, assim sendo, o mundo nada mais é que a relação entre deus e o espírito, quanto a matéria empecilho a manifestação do espírito absoluto, teoria platônica.
A Filosofia elaborada por ele teve como objetivo salvar o espírito e justificar a existência de deus, entretanto, Berkeley não compreendeu que a alma neurocientificamente era tão somente a manifestação da cognição, a negação do espírito, a hermenêutica da não existência de deus.
Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.
Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.
A segunda tese elaborada por Edjar Dias de Vasconcelos, por que o homem é o único animal que fala, quando na natureza existe apenas um DNA mitocondrial, todas espécies nasceram e replicaram através da única célula mater existencial.
Em resposta devido ao fenômeno do bipedismo nas savanas, os homens ao ficarem erectus foi possível o nascimento das cordas vocais, nascendo a cognição.
Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.
Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades no Brasil.
Edjar Dias de Vasconcelos estudou em: Itapagipe, Campina Verde, Belo Horizonte, Petrópolis, Rio, São Paulo, Nas PUCs como nas Universidades Federais e o Mackenzie, também em outros lugares, estudando sempre política economia e filologia.
Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br