A magnitude do tempo.

Tudo que existe está dançando no ar, o vácuo não tem gravidade, o cosmo é um grande movimento.

O resto é passamento.

Então, tudo está descendo, descendo sem parar, no infinito não há começo, meio e fim.

Com efeito, qual é a cor do universo, a represenção da energia de hidrogênio, posso lhe dizer o infinito é muito bonito.

Entretanto, sem proposição, uma interminável repetência, metamorfósica.

Nada tem centro, a escuridão é permanente, pergunto a ti, qual é o sentido do cosmo.

Absolutamente, nada tem finalidade, o que é a vida uma grande bobagem, fruto do hormônio testosterônico, uma vontade incontrolável da produção do prazer.

Se não fosse a dialética da força da juventude, não existiria você, o instinto indomesticável produziu a vossa alma, sendo você apenas a cognição.

Qual o sentido de tudo isso, nenhum propósito, nascer, viver e morrer, comer, cagar e dormir.

Perturbando aquele que ainda vai nascer.

Posteriormente, transar e reproduzir, multiplicando os sonhos.

A replicação da primeira célula mater, na formulação química do DNA mitocondrial.

Deste modo, reproduzindo você, como é bom ser jovem, ter na alma o desejo da imaginação.

Pensar o delírio como se fosse a razão, confundindo o mérito, com a venda da mais valia.

O dinheiro produzindo dinheiro, negando o trabalho, escravizando as pessoas.

A manifestação do habitat.

Com efeito, ideologicamente, o neoliberalismo, tudo sendo exatamente o que é, a representação da identidade.

Uma crueldade sem fim, na elaboração de milhões de escravos, descognitivados.

Abobados para lá, para cá.

Se não fossem os braços, a inteligência não desenvolveria, mesmo com a criação da linguagem.

Qual a razão genética do homo sapiens ser o terceiro chimpanzé, a biologia sintética, desta permanente evolução, geoastrofisicada.

Quando a inteligência é profunda, o sábio supera a metafisicação, entendendo com sapiência a insignificação do mundo.

Sem poder nem mesmo para destituir um síndico de prédio, muito menos os deputados do congresso.

O grande mal a força do corpo, todavia, não é possível outro caminho, prefiro o oposto deste espaço.

O sol ainda não saiu detrás das montanhas, a razão das estrelas estarem brilhando no céu.

O que é a vida, tão somente os astros caindo do cosmo, a magnitude do tempo perdido.

A maldição desta complacência, o esplendor da perdição.

Com efeito, antes da velhice, aproveite a imaginação, compreenda o diabo não existe, deus está dormindo.

O Estado é a problematização civilizatória, espetalhões de plantão, com a bíblia na mão, coitado de Jesus Cristo, na cruz foi comido por pássaros, os ossos apodredecidos no chão.

A palavra a grande ilusão.

Quando você atingir a cognição, verificará a extensão do pensamento, perceberá como o vácuo é interessante.

Deste modo, você poderá navegar pelo infinito, chegando perto do sol, conhecendo os múltiplos universos paralelos.

Saiba com sabedoria, o vosso organismo apenas energia química do infinito, a substancialidade do corpo, partículas atômicas.

No envelhecimento, a transformação da energia quântica, como força motriz permanente, pode estar aqui ou em outro lugar, posteriormente, somente na cor do universo.

Entretanto, a permanente energização quântica deste interminável vácuo.

Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.

Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.

A segunda tese elaborada por Edjar Dias de Vasconcelos, por que o homem é o único animal que fala, quando na natureza existe apenas um DNA mitocondrial, todas espécies nasceram e replicaram através da única célula mater existencial.

Em resposta devido ao fenômeno do bipedismo nas savanas, os homens ao ficarem erectus foi possível o nascimento das cordas vocais, nascendo a cognição.

Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.

Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades no Brasil.

Edjar Dias de Vasconcelos estudou em: Itapagipe, Campina Verde, Belo Horizonte, Petrópolis, Rio, São Paulo, Nas PUCs como nas Universidades Federais e o Mackenzie, também em outros lugares, estudando sempre política economia e filologia.

Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 11/12/2024
Reeditado em 11/12/2024
Código do texto: T8216896
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