A verdadeira história do nascimento da cidade de Itapagipe Minas Gerais.
De onde vieram os primeiros habitantes da cidade de Itapagipe MG.
Os primeiros habitantes da cidade de Itapagipe chegaram nesta região entre 1830 a 1850, as familias: Queiroz, Menezes, Ferreira, Gonçalves, Paula, Dias da Silva, Carneiro Leão, Machado Vasconcelos, Batista Carneiro, Barbosa, Crispim da Silva e Bonito.
Portanto, essas são as principais famílias que colonizaram a região, fundando a cidade de Itapagipe.
Os primeiros habitantes do município de Itapagipe colonizaram a Serra da Moeda, local no qual desenvolveram as primeiras fazendas de gado.
Os primeiros colonizadores de Itapagipe vieram da Serra da canastra, famílias pobres, a procura de terras produtivas.
Sendo que a família Machado de Vasconcelos, os Adrianos vieram da região Franca do Imperador, Dias da Silva de Campo Florido, Carneiro Leão da cidade do Rio de Janeiro, descendente de Fernando Carneiro Leão o fundador do Banco do Brasil.
Os dois maiores colonizadores da região de Itapagipe, Manuel Adriano Machado de Vasconcelos e Juvenal Carneiro Leão, homens ricos criadores de gado.
A etimologia Vasconcelos, é um sobrenome tão importante que literatura latina criou um verbo em homenagem a origem, vasconcear, cujo significado falar com inteligência.
Todavia, a cidade de Itapagipe resultou da misceginação destas famílias, com índios e escravos, os primeiros patriarcas tiveram que desencadear uma guerra terrível contra os índios Caiapós.
Apropriando de suas terras, matando os referidos, transformando as mulheres índias em esposas, a razão da miscigenação do povo de Itapagipe.
Todas as terras foram tomadas dos índíos, existiam na região milhares de índios, mortos por essas famílias.
Apenas duas famílias tinham origem rica, a família Machado de Vasconcelos e a família Carneiro Leão, até 1960 ninguém tinha escritura das terras, legalizadas pelo direito de posse.
Posteriormente, outras famílias chegaram a essa região, antes a cidade de Itapagipe era denominada fazenda Lageado.
Vicente Joaquim da Silva, sendo que Joaquim em homenagem a São Joaquim, o avô de Jesus Cristo pai de José.
A sede da sua fazenda ficava onde hoje é a cidade, a ideia de fundar uma vila, não é procedente, os padres Lazaristas da cidade de Campina Verde, os padres do Santuário do Caraça, ficavam na casa do senhor Vicente Joaquim da Silva.
Com objetivo de catequisar o povo, celebrando missas, confessando, fazendo batizados e casamentos, naquela época não existia o casamento por meio do cartório.
Então construiram uma capela em homenagem a Santo Antônio, com o nome patrimônio de Santo Antônio do Lageado, posteriormente, recebendo o nome de Itapagipe.
Ita no dialeto do povo Caiapó, significa pedra, pagipe dura, portanto, o nome da cidade é em homenagem a referida tribo, etimologia criada por um promotor da cidade de Frutal, o único homem relativamente culto da região.
Os verdadeiros fundadores da Cidade de Itapagipe foram os padres Lazaristas, portanto, a ideia de Vicente Joaquim da Silva como fundador desta cidade não é procedente.
Com efeito, a sua colaboração permitiu a construção de casas para o povo ficar hospeado por ocasião das festas religiosas.
A Igreja matriz de Itapagipe, também foi construída por um padre Lazarista, o padre José Guido, hoje atual paróquia Santo Antônio, pertencente a Diocese de Ituiutaba, MG.
O distrito denominado como Lageado lei 148 de 17-12 1938, subordinado a Comarca de Frutal.
Pelo decreto lei estadual 1058 de 31-12- 1943, o distrito Lajeado passou a ser a cidade de Itapagipe, desmembrando de Frutal em 01-01 1949.
Graças ao empenho do nobre senhor José Carneiro Leão, o pai do médico e professor de medicina em Uberaba, com doutorado pela USP, em medicina, com avaliação máxima.
Profesor Adelmo Carneiro Leão, deputado federal pelo PT, por diversos mandatos, muito amigo do atual Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva.
Itapagipe deve a sua existência a família Carneiro Leão ao senhor José Carneiro Leão, vulgo Zé Carneiro, o homem mais importante da história desta cidade.
O que é interessante, o poder político desta cidade presta homenagem as diversas pessoas que não fizeram absolutamente nada por Itapagipe, pessoas sem relevância.
Motivo da homenagem, quando o indivíduo tem um bom pedaço da terra, desconsiderando aqueles que realmente foram importantes.
Fundamental que as pessoas desta cidade, conheçam a verdadeira história de Itapagipe sem mistificação.
Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.
Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.
A segunda tese elaborada por Edjar Dias de Vasconcelos, por que o homem é o único animal que fala, quando na natureza existe apenas um DNA mitocondrial, todas espécies nasceram e replicaram através da única célula mater existencial.
Em resposta devido ao fenômeno do bipedismo nas savanas, os homens ao ficarem erectus foi possível o nascimento das cordas vocais, nascendo a cognição.
Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.
Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades no Brasil.
Edjar Dias de Vasconcelos estudou em: Itapagipe, Campina Verde, Belo Horizonte, Petrópolis, Rio, São Paulo, Nas PUCs como nas Universidades Federais e o Mackenzie, também em outros lugares, estudando sempre política, economia e filologia.
Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br
Edjar Dias de Vasconcelos.