Explicação como é criado o pensamento, tese elaborada por Edjar Dias de Vasconcelos em Filologia.
Tese original não foi copiada de nenhum outro pensador, fundamentada em experiências genéticas.
Como funciona a mente, pergunta fundamental no mundo da neurolinguística.
Em consonância com Locke, o conhecimento vem da experiência através dos sentidos por meio da linguagem, desenvolvendo a cognição.
Sem linguagem não é possível a inteligência construída, por meio da socialização da fala, a linguagem formula a consciência.
Com efeito, todo sapiens é produto do seu meio, na formatação da identidade.
Assim sendo, qual é a gênese do entendimento humano, a não ser o próprio habitat.
Deste modo, o homem é o seu cérebro, uma vez formatado ao longo da existência, o referido não consegue destruir a si mesmo, a não ser através da emperiência indutiva empírica. Edjar Dias de Vasconcelos.
O homem é a sua inteligência desenvolvida, por outro lado, o senso comum solidificado.
Deste modo, a cultura aliena a memória, faz o homem ser o seu princípio de identidade, exatamente, como o cérebro foi estruturado.
Portanto, os limites do entendimento humano é a estruturação da cognição, o logocentrismo da razão elaborada.
Assim sendo, a crítica epistemológica da noção cartesiana de sujeito como substância.
Tal fenomenalidade não existe heuristicamente na definição da linguística definida como instrumento da razão.
A mente no nascimento de uma criança não é absolutamente nada, uma folha de papel em branco, pois no cérebro não existe a fortiori a cognição formulada.
Com efeito, tudo que há na mente resulta da socialização do habitat, o homem forma-se ideologicamente através da linguagem.
Se não fosse a fala e a construção dos alfabetos na formação dos fonemas o homem simplesmente seria apenas bicho e não sapiens, o cérebro funcionaria através do instinto. Edjar Dias de Vasconcelos.
Se o homem não falasse seria exatamente como um chimpanzé, com o mesmissimo DNA, pois existe na natureza um único DNA mitocondrial, qualquer vida animal resultou deste fundamento, biologia síntetica, o coportamento humano seria tão somente instinto.
Tudo que o homem pensa, reflete e fala, resulta-se da projeção do mundo cultural construído, invenção da razão imaginada, o cerebro como produto da neurolinguística nasce do vazio, sem a socialização a mente será sempre como nasceu, toda inteligência é elaborada.
Como pensava Locke nada existe na mente, sem que antes não estivesse nos sentidos.
Assim sendo, a mente é como uma cera passiva, a priori desprovida de conteúdos, sendo que através do meio o cérebro vai imprimindo as deias no entendimento da memória.
Não existem ideias inatas no cérebro, as ideias são posteriores a empiricidade formativa da cognição.
Portanto, não há um fundamento inteligível inato na memória sapiens, o segredo esta na fala, se não fosse a socialização da linguagem, os homens estariam no estágio de pongídeos, proto-hominideos.
Corpo e mente são realidades unidas, corpo e alma separados ideologização platônica.
A mente como mecanismo do desenvolvimento humano, existe em razão da linguagem construída que só foi possível devido ao nascimento das cordas vocais.
Resultadas do fenômeno do bipedismo, grandes primatas caminhando através das savanas não mais sobre árvores, os sapiens só falam porque os macacos desceram das árvores. Edjar Dias de Vasconcelos.
A inteligência se deve a evolução primata ao mundo das savanas, na efetivação de uma revolução morfológica de 180 graus.
O bipedismo possibilitou o nascimento das cordas vocais, produzindo o som evoluindo para linguística, posteriormente, o desenvolvimento em sustentação da cognição.
Qual é o grande problema da consciência, uma vez formado o desenvolvimento cognitivo, o homem passa ser o seu próprio cérebro, culturalmente, sendo suas ideologizações.
De tal modo, que o cérebro torna inimigo do cérebro, não deixando o referido superar suas ideologizações.
Ideologicamente a razão é escrava do cérebro, o mundo neurolinguístico não consegue modificar o desenvolvimento cognitivo.
A partir do princípio da identidade o homem passa ser o que é, motivo pelo qual quem é gay não consegue deixar de ser gay, do mesmo modo, quem é pentecostal ou ateu, de direita ou de extrema direita, refiro a fenomenalidade como coletividade.
O cérebro não tem mérito de ser o que é, pelo fato do referido ser subordinado a si mesmo.
O homem culto, inteligente, precisa criar um cérebro aberto em sua dialeticidade, de tal forma, que o cérebro tenha domínio da própria cultura, propondo a sua transformação permanente, na superação do princípio de identidade.
Deste modo, também na superação da linguística logocêntrica, a razão não pode ser o centro do entendimento como verdade.
Entretanto, nas diversidades dos múltiplos logocentrismos, na criação do entendimento parcial de cada lógica explicativa, a epistemologização do pensamento.
Tal proposição é aplicada tão somente em mentes super cultas.
Uma síntese da tese em Filologia, elaborada por Edjar Dias de Vasconcelos.
Por que o homem é o único animal que fala, quando todos animais derivam do único DNA mitocondrial existente no planeta terra.
Deste modo, as diversidades das espécies resumem-se em múltiplas formas de vida.
Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.
Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.
A segunda tese elaborada por Edjar Dias de Vasconcelos, por que o homem é o único animal que fala, quando na natureza existe apenas um DNA mitocondrial, todas espécies nasceram e replicaram através da única célula mater existencial.
Em resposta devido ao fenômeno do bipedismo nas savanas, os homens ao ficarem erectus foi possível o nascimento das cordas vocais, nascendo a cognição.
Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.
Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades no Brasil.
Edjar Dias de Vasconcelos estudou em: Itapagipe, Campina Verde, Belo Horizonte, Petrópolis, Rio, São Paulo, Nas PUCs como nas Universidades Federais e o Mackenzie, também em outros lugares, estudando sempre política economia e filologia.
Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br
Edjar Dias de Vasconcelos.