O pensamento filosófico do Edjar Dias de Vasconcelos.
Para Edjar Dias de Vasconcelos, a vida não tem sentido, não há uma finalidade para a existência.
Vivemos porque estamos vivos.
Deste modo, tudo é absurdo, assim sendo, a normalidade fundamenta-se no absurdo, a naturalidade é a ausência de sentido.
O mundo não tem fundamento, começo, meio e fim, tudo é continuidade do vazio, com ausência de finalidade.
O tempo também não existe, a realidade é o presente, portanto, não existe o passado, muito menos o futuro, a vida é determinada pelo instante permanente, porém, não existente.
O que é esse instante contínuo, exatamente o nada, a insignificação da existência, viver e morrer é a mesma coisa, porém, a dor é insuportável, o preço do fingimento da nossa falsa existência.
Portanto, esse presente também não tem presente, a única existência possível, o infinito vazio, contínuo, frio, escuro, desértico e interminável, determinado pelo vácuo.
A realidade é o nada, apesar de tudo que está nesse infinito, pensar que somos alguma coisa, a mais absoluta loucura, tudo isso porque não existe deus, não existindo deus nada mais poderá existir.
O universo está ai, no entanto, é insignificante, apesar dos mundos paralelos, nascemos, replicamos e desapareceremos, pelo fato que não temos existência.
Assim sendo, a realidade é uma ilusão, o ser humano é uma ficção ideologizada para o ser, quando nada disso tem sentido.
Motivo pelo qual o ser humano, não está no mundo, mesmo estando, pelo fato que tudo desaparece continuamente.
Então, existimos, entretanto, não existimos, estamos aqui, todavia, não estamos, a imaginação cria a realidade, transforma a mentira em verdade, tudo em razão da verdade ser necessária.
Com efeito, a vida é uma contínua mudança, não existindo uma essencia, nada tem fundamento, tão somente ideologização.
Asim sendo, o que determina a existência é a inexistência, apesar da existência, não existe a existência, o existir é uma ficção, o homem pensa que existe porque está neste cosmo, entretanto, nem mesmo o cosmo existe.
Somos a ficção das ilusões contínuas, brevemente, nosso tempo esgota, porque não existimos, somos a nossa ficção apenas.
Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.
Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.
A segunda tese elaborada por Edjar Dias de Vasconcelos, por que o homem é o único animal que fala, quando na natureza existe apenas um DNA mitocondrial, todas espécies nasceram e replicaram através da única célula mater existencial.
Em resposta devido ao fenômeno do bipedismo nas savanas, os homens ao ficarem erectus foi possível o nascimento das cordas vocais, nascendo a cognição.
Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.
Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades no Brasil.
Edjar Dias de Vasconcelos estudou em: Itapagipe, Campina Verde, Belo Horizonte, Petrópolis, Rio, São Paulo, Nas PUCs como nas Universidades Federais e o Mackenzie, também em outros lugares, estudando sempre política economia e filologia.
Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br
Edjar Dias de Vasconcelos.