A origem do Vaticano.
Carlos Magno e o Vaticano.
Os povos francos estabeleceram se na Gália, hoje França, construiram um poderoso reino na Alta Idade Média europeia.
Esse reino expandiu-se sob o governo de duas dinastias, merovíngia século V ao VIII e carolíngia século VIII ao IX.
Meroveu o primeiro rei na metade do século V luta contra os hunos, vencendo na batalha de Catalúnica, seus descendentes formaram a primeira dinastia merovíngia.
Clovis o neto de Meroveu foi o criador do Reino Franco, unificando as diversas tribos germânicas entre 482-511.
Com a morte de Clovis o Reino foi dividido entre seus quatros filhos, enfraquecendo a Gália, a nova unificação deu-se entre os anos 629-639, sucessão de reis indolentes, sendo o Reino governado por um funcionário do palácio.
Deste modo, o mordomo Carlos Martel 714-741 com sua morte o substituto seu filho Pepino o Breve.
Em 751 Pepino destronou Childerico III o último rei merovíngio, iniciando a dinastia carolíngia.
Pepino foi reconhecido pelo papa Zacarias como rei do povo franco, lutou contra os lombardos, povo germanico, vitorioso conquistou o reino da Itália, doando as terras ao Vaticano, foi quando nasceu o Vaticano como Estado, acabando definitivamente com o Império Romano.
Após a morte de Pepino sucedeu-lhe no trono o seu filho Carlos Magno, governando os francos 46 anos, 768-814.
Através de muitas guerras Carlos Magno dominou muitos povos germânicos denominados de bárbaros, conquistando um vasto território, para os francos e aumentando o Estado do Vaticano.
Em 25 de dezembro do ano 800 Carlos Magno recebeu do papa Leão III, o título de Imperador do Novo Império Romano do Ocidente, expandindo definitivamente o cristianismo no mundo europeu.
A Igreja Católica passou ser protegida por um Imperador poderoso expandindo o cristianismo para outras regiões.
Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.
Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.
A segunda tese elaborada por Edjar Dias de Vasconcelos, por que o homem é o único animal que fala, quando na natureza existe apenas um DNA mitocondrial, todas espécies nasceram e replicaram através da única célula mater existencial.
Em resposta devido ao fenômeno do bipedismo nas savanas, os homens ao ficarem erectus foi possível o nascimento das cordas vocais, nascendo a cognição.
Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.
Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades no Brasil.
Edjar Dias de Vasconcelos estudou em: Itapagipe, Campina Verde, Belo Horizonte, Petrópolis, Rio, São Paulo, Nas PUCs como nas Universidades Federais e o Mackenzie, também em outros lugares, estudando sempre política economia e filologia.
Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br
Edjar Dias de Vasconcelos.