No Brasil por que existem ricos e pobres.
O PIB do Brasil ou seja o produto interno da nação é de 11 trilhões de reais por ano, o crescimento econômico brasileiro é destribuido entre a população em maior ou menor escala.
Se a socialização do PIB brasileiro fosse efetivada de forma igualitária, todo brasileiro teria um salário em média de 20 mil reais, isso significa que o povo não seria pobre.
Entretanto, quem ganha dois bilhões teria que ganhar 20 mil reais, do mesmo modo, quem ganha 40 mil, assim, consecutivamente, cada indivíduo só poderia ganhar até 20 mil reais.
Isso denomina-se socialização do PIB, é impossível a existência do capitalismo sem o socialismo dentro do próprio capitalismo, quando os bolsonaristas dizem que o Lula é socialista está dizendo a verdade, entretanto, O Bolsonaro é tão socialista como é o Lula.
Não existe capitalismo, sem o socialismo dentro do próprio capitalismo, então quais as diferenças do Lula com o Bolsonaro, Lula defende a socialização do PIB para todos os 210 milhões de brasileiros, o Bolsonaro defende a socialização do PIB, apenas para menos de 1% dos brasileiros, produzindo a super concentração da renda.
Assim funciona a esquerda, a direita e a extrema direita, quanto mais de direita ou extrema direita for uma pessoa, inconscientemente defende maior concentração do PIB em mãos dos ricos.
Quem produz o PIB de uma nação, tão somente os trabalhadores, do plantador de cana ao operário que fabrica o carro, todos aqueles que trabalham, a burguesia não produz riqueza pelo fato de ser parasitária.
Deste modo, como estou explicando cientificamente, não existe capitalismo sem socialismo, ambos são coexistentes, motivo pelo qual a pobreza é resultada do socialismo dos ricos, tudo que a nação produz é socializado entre si,
Com efeito, significa que a pobreza do Brasil é planejada políticamente, o país não é pobre, pelo contrário, o oitavo país mais rico do mundo, entretanto, contrariamente, a nação entendida como povo é essencialmente miserável.
Não é possível entender o capitalismo sem sua relação com o socialismo, na prática os dois modelos econômicos acontecem ao mesmo tempo, o capitalismo produz o PIB de uma nação, o socialismo socializa o PIB produzido desta nação.
É o capitalismo que produz o PIB brasileiro de 11 trilhões de reais, a riqueza da nação, todavia, é o socialismo que destribui essa riqueza produzida pelo PIB, no caso do Brasil, 90% do PIB é socializado para menos de 1% da população, isso significa que a riqueza da nação está em mãos de poucos brasileiros, mais de 200 milhões de pobres e miseráveis.
Existem dois modelos econômicos, neoliberalismo consiste na aplicação do socialismo dentro do capitalismo, distribuindo a riqueza da nação para poucos, ideologia política do bolsonarismo.
Social liberalismo, ideologia do lulismo, também aplicação do socialismo dentro do neoliberalismo, a distribuição igualitária do PIB para os brasileiros, na construção de uma sociedade igualitária.
Portanto, direita e esquerda, a direita defende o socialismo para a burguesia, esquerda defende o socialismo para o proletariado, entretanto, tanto a direita como a esquerda são capitalistas e socialistas ao mesmo tempo.
A pergunta fundamental por que o povo é pobre, pelo fato do pobre ser de direita ou extrema direita, bestializado, jumentalizado na formação da cultura indigente do pobreotário, denominado de patriotário.
O povo brasileiro, tem o chamado QI cultural o mais inferiorizado do mundo, com empate técnico com a cultura do mexicano.
Deste modo, qualquer país do mundo funciona através da socialização do PIB, portanto, existe o socialismo dentro do capitalismo, o capitalismo não existe sem o socialismo.
Com efeito, combater o socialismo é ignorância política, pois na prática é inevitável a socialização do PIB.
Assim sendo, o socialismo não é explicável apenas pela ideologia, entretanto, pela praxiologia, nesse sentido, os verdadeiros socialistas são os bolsonaristas ricos, pois apropriam de 90% do PIB entre si.
Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.
Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.
Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.
Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades no Brasil.
Edjar Dias de Vasconcelos estudou em: Itapagipe, Campina Verde, Belo Horizonte, Petrópolis, Rio, São Paulo, Nas PUCs como nas Universidades Federais e o Mackenzie, também em outros lugares, estudando sempre política economia e filologia.
Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br
Edjar Dias de Vasconcelos.