O tempo, a existência e a ficção.

Em que consiste a sabedoria, viver a existência sem ideologização, sobretudo, religiosa por sustentar na geoastrofisicação do espaço.

Com efeito, na dominação das classes sociais, na subproletariação do peão.

Quais as piores ideologias, as teológicas pois são fundamentos metafísicos, na defesa das coisas inexistentes.

Então, um lugar em nossa galáxia, esperando as flores, no entendimento idiossicrático, sonhando com o céu.

Como desejar que o sol seja azul e não amarelo, a compreensão do escuro das estrelas, perante o brilho de hidrogênio.

Deste modo, a impossibilidade de saber a cor do universo, nesse infinito idílico e apofântico, ter crença em algo que não tem existência, é o absurdo dos absurdos, para não dizer que é apenas delírico.

Viver a vida na praxiologicidade do cotidiano, ser simples e culto, honesto com a sabedoria, recusando ser gado, mesmo mugindo ao sentir o calor do solo infértil.

Se há ou não finalidade, a impossibilidade, se a existência é tão somente a existência, por favor, então viva, sem desejar saber qual é o propósito, pois tudo isso é perda de tempo, a exisência tem ou não tem existência.

Sábio é aquele que não se deixa iludir por gente abobada, cruel e oportunista.

Portanto, qual é a pergunta fundamental, se somos feios ou bonitos?

O importante é comer, cagar, sonhar e dormir, esperando a terra girar em torno dos seus eixos extremos, com a finalidade de reconstruir a cognição, sem metafisicação.

Pois o instante é a passagem, o resto desaparecimento, a distância da continuidade, o motivo da razão não ser pequena.

O por que estamos aqui, presos na infinitude deste universo, na complacência das intuições, sentindo na alma a coloração do sol.

Deste modo, criando a própria subsistência, esperando pela mimetização quântica da essência do nosso corpo, nessa poeira química universal, entretanto, o esquecimento.

Qual o tamanho da ficção da imaginação, com o passamento do tempo fluindo como se não fosse fluição.

O destino das proposições polimatheicas, na indução dos fatos fenomenalizados.

Com efeito, a replicação em cada evolução na objetivação do desaparecimento, do ser ou não ser do nosso habitat.

Um sinal muito distante, resultado da retroprojeção da interpretação metafisicada, este é o nosso mundo imagético.

Não ser tal qual o que somos.

Tudo isso é apenas um sonho, o importante mesmo, demolir as ideologias, atendendo a complacência da vontade de ser livre, buscando no pensamento, o silêncio do vento na reconstrução do tempo, para o instante desejado.

O melhor mesmo é não ser gado, assim não sendo, não é necessário ser pastagem.

Muito menos ser um trocador de botas, sonhando ser capataz.

Sentindo o pensamento, refletido na cognição, na formulação do mundo linguístico.

Esse é o magnificado propósito.

Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.

Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.

Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.

Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades no Brasil.

Edjar Dias de Vasconcelos estudou em: Itapagipe, Campina Verde, Belo Horizonte, Petrópolis, Rio, São Paulo, Nas PUCs como nas Universidades Federais e o Mackenzie, também em outros lugares, estudando sempre política economia e filologia.

Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 19/09/2024
Reeditado em 19/09/2024
Código do texto: T8154903
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