A INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL POR DETRÁS DO BANDIDO MARÇAL
AS MIL MÁSCARAS DE MARÇAL
(BANDIDO MARÇAL: O MÁSKARA)
“O MEDO É A MENSAGEM”, esta é a moral da campanha do bandido Marçal. Um mitômano substitui outro na liderança da multidão com cabeça apenas para separar as orelhas. Essa é a moral imoral do rebanho Bozo/Marçal: “O medo é a mensagem”. O medo de comunismo inexistente na realidade de um mundo Cão globalizado pela falta de educação e pela exploração das vulnerabilidades na mente superficial do Inconsciente Coletivo Nacional, criada na universidade da cultura de auditório.
“O ÓDIO É A MENSAGEM”. Por que o bandido Marçal está colado na preferência do eleitor, juntamente com dois outros políticos, estes, considerados putas velhas no ambiente da política da cidade de São Paulo??? O povo eleitor adora a novidade no palco tatibitate dos políticos que sempre prometem coisas que já caíram no discursivo sem novidades. O eleitor quer se divertir, não quer saber de seriedade, de propostas que eles, eleitor, já conhece e sabe que não vão dar em nada.
POR QUE O BANDIDO Marçal está surfando na onda eleitoral, perigando levar a medalha de ouro na concorrência das olimpíadas à Prefeitura da cidade??? No mundo novo da alta tecnologia nas redes sociais, quem primeiro souber usar e abusar das manhas da comunicação entre os eleitores nas plataformas de mídia social, leva o prêmio maior de sentar onde a bunda na cadeira de prefeito, tal qual fez o ex-presidente humorista, Jânio Quadros, que nela se aquartelou. O candidato Marçal está, supostamente, na vantagem. Por quê??? Vejamos:
AS REDES SOCIAIS são as ferramentas que permitem os relacionamentos virtuais acontecerem e se afirmarem. Um Marçal Máskara, para cada nicho de eleitor no WhatsApp, tem uma mensagem adequada à recepção mentalizada do mesmo, eleitor. Cada rebanho de eleitor, em cada diferente semelhante curral de rede social eleitoral, possui uma percepção direcionada para esse ou outro (e mesmo) candidato. O leitor, meu caro leitor, precisa familiarizar-se com a noção dramatúrgica de “Persona”.
A ATENÇÃO DE CADA um desses rebanhos sociais é direcionada ao usuário da rede social virtual, com comportamento interativo, em acordo com o algoritmo: quanto mais interação nos posts das contas, maior é a exposição do candidato das mil caras, na linha de tempo do usuário. Quais conteúdos de páginas são exibidos para cada grupo ou rebanho de usuários??? Há critérios específicos na apresentação de cada conteúdo. O bandido e candidato Marçal Máskara, remunerava (monetizava) seguidores por cortes em seus conteúdos nas redes sociais. Segundo o Máskara, são quatro (4) mil pessoas empregadas por ele, só para fazer cortes dele nas redes sociais.
MONETIZAR CORTES = disseminar continuamente uma imagem dele, bandido Marçal, disseminando tal imagem de forma incessante, sem levar em conta o equilíbrio que precisa, e deve existir na disputa eleitoral. Pessoas de um curral eleitoral de rebanho, gostam desse ou de outro momento. Momento em que o bandido se mostra bonzinho (principalmente quando se mostra mauzão) com jornalistas e entrevistadores. O corte é usado para agradar essa plateia. O corte equivale à máscara de agrado a essa ou aquela parte do rebanho de eleitores.
A CAMPANHA QUE elegeu o Bozo presidente fez esse tipo de corte todo tempo. Lembro-me de um corte na campanha dele que afirmava Michele Obama, exprimeira dama dos EUA, como sendo um travesti. Barak Obama seria casado com um traveco, segundo afirmava as redes sociais do Bozo. O objetivo era a desmoralização do então presidente Obama, visando o fortalecimento da extrema direita no mundo eleitoral brasileiro, mostrando o quanto as pessoas de esquerda eram comprometidas com a imoralidade na constituição familiar. Queria o corte monetizado da campanha do Bozo, mostrar que a família ideal tinha um nome: o nome dele, Bozo.
AO COMPARAR OS modelos de “família”, o eleitor ficava com uma única opção: a família do candidato à presidência da República que então se elegeu vendendo uma imagem fictícia de moralidade que nunca existiu, nem nunca existirá nela, família Bozonaro. O malefício do corte (instantâneo) na rede social estava feito: O eleitor fora capturado pela excitação malevolente momentânea do corte na rede social de campanha. A extrema direita não mede esforços para ganhar terreno a qualquer preço no conseguir poder político e econômico. Uma vez no poder, os militares de apoio são uma consequência natural.
A MONETIZAÇÃO dos cortes de campanha nas redes sociais do bandido Marçal, o conduziu a estar empatado no primeiro lugar nas pesquisas de preferência do eleitor. O imaginário momentâneo nas redes sociais era explorado por ele, assim como foi explorado na campanha presidencial do Bozo. Esse modelo de corte permite a utilização consequente de máscaras, estas, confundem a identificação do eleitor. Qual das máscaras usadas pelo candidato deve ser a que corresponde à sua real personalidade???
A MÁSKARA QUE o eleitor escolhe é a que mais lhe convém no momento em que é pego pela informação de corte de campanha momentâneo nas redes sociais. O Máskara Marçal possui um conteúdo religioso perigoso. Ele, Marçal Máskara, já tentou até fazer milagre, ao pegar nas mãos de uma paraplégica, em pleno culto em templo neopentecostal. Nas representações nos festivais de Dionísio (deus do Vinho e do drama) cada estado dramático momentâneo do deus, era associado a um princípio manifesto deferente dele, deus Baco (nome romano). Ou dele, mito, se o leitor/eleitor prefere.
CADA PRINCÍPIO manifesto diferente do deus Dionísio, era considerado sagrado. O bandido Marçal Máskara sacralizava-se, tal qual a campanha do Bozo fazia. As máscaras do candidato que se fazia, por amostragem digital, diferentes cortes digitais, posicionar por mito salvador da pátria, nas redes sociais. Eleitores simpatizam com determinada faceta ou singularidade presente na máscara digital que aparece nos cortes e recortes nas redes sociais Outros eleitores que se apegam a outros aspectos da mesma persona ou máscara, não importa: todos os eleitores foram, de alguma forma, capturados.
UMA VEZ formalizada a empatia, ainda que momentânea, ela perdura no subconsciente do eleitor desavisado do que está, realmente, a acontecer. A ficção gera realidades. A realidade gera ficções. Cada corte de atuação (máscara) do bandido Marçal, gera ou desperta um interesse no eleitor. Os disfarces diversos são direcionados a diversos tipos de eleitores. Cada disfarce ou máscara provoca diferente tipo de identificação, conforme o corte digital promovido e escolhido por seus funcionários nas redes digitais.
MÁSCARAS SÃO, lembremos Dionísio, representações de forças da natureza. Elas evocam Baco, deus protetor das vinhas e do vinho. Deus associado ao legado boêmio e às festividades, protetor da fertilidade dos vinhedos. Festividades destacadas, nas mitológicas conquistas dos hominídeos nas comunidades de pastores, caçadores, pescadores e coletores, no mundo antepassado. No mundo dos animais lendários, estes, eram vencidos por mitos e heróis nas respectivas comunidades. Os xamãs e chefes de tribos usavam máscaras de animais para mostrar que tinham empatizado o poder e a força deles. Em benefício da tribo. Na realidade, em benefício do poder pessoal hipnótico deles mesmos. Lideranças políticas se criam nos currais eleitorais virtuais, dessa forma.
OS ELEITORES normalmente não têm acesso a interpretação da realidade que os condiciona e abusa da ingenuidade deles no concernente à sua superficial interpretação existencial com a qual convivem. Cada persona ou corte na rede de intrigas da campanha eleitoral do bandido Marçal Máskara, ele deve à destreza tecnológica dos algoritmos. Os eleitores são enganados pelo uso e abuso da Inteligência Artificial. Eles, pobres eleitores, nem de longe desconfiam do que se passa. A falta de educação elementar ou a ignorância "deixa estar", tende a votar num desnaturado desse quilate. Que late.