Jesus Cristo como produto do Império Romano.

Roma fim do século III para o início do século IV, o Imperador era Maximiano, queria que Magêncio seu filho fosse o novo Imperador de Roma.

Entretanto, Constantino casado com Fausta a filha do Imperador Maximiano, achava que tinha direito de ser o novo Imperador.

Existiam dois exércitos, o Senado com um dos exércitos, cujo comandante era Constantino, o Imperador Maximiano também com seu exército, o comandante seu filho Magêncio.

Sendo que 70% do povo romano era escravo, o único modo de um escravo deixar de ser escravo se fosse soldado de um dos exércitos.

Portanto, os soldados dos dois exércitos eram de cristãos, Constantino mandou colocar nas espadas do seu exército as Letras P X, a representação de Jesus Cristo, acabou a guerra, irmão não mata irmão.

Constantino transformou-se em Imperador de Roma, unindo com os Cristãos, Bolsonaro Presidente do Brasil, batizando no rio Jordão, religião sempre foi manipulação política.

Constantino venceu o exército do seu cunhado transformou-se em Imperador de Roma, mandou matar a família de Maximiano, matando também a sua própria esposa.

Através do decreto de Milão, Constantino proibiu a perseguição aos cristãos, acabou também com a morte por crucificação, uma parte dos cristãos entendia Jesus Cristo apenas como um grande profeta, Deus seria tão somente Javé, o Deus de Israel.

Tal ideologização desenvolveu um grande conflito entre os cristãos, não interessava a Constantino dois deuses no Império.

Ário importante membro da Igreja Católica de Alexandria, ensinava que Jesus Cristo não era Deus, apenas profeta, formando muitos seguidores, entre eles o bispo Eusébio de Nicomédia, como também o bispo Eusébio de Cesaréia, o cristianismo foi transformado em duas Igrejas.

O bispo Alexandre de Alexandria com seu diácono Atanásio pregavam a divindade de Jesus Cristo.

Foi quando o Imperador Flavius Valerius Constantinus convocou o Concílio de Niceia, de onde resultou a fé no Credo de Niceia.

Então, de 20 de maio a 25 de julho do ano 325 depois de Jesus Cristo, na cidade de Niceia da Bitínia, atual cidade de Iznik, hoje Turquia, província de Anatólia, Ásia Menor, localizada perto de Constanstantinopla.

Compareceram 320 bispos, milhares de padres, diáconos e leigos sendo que o Concílio foi dirigido pelo bispo Ósio de Córdoba, quando foi definido a natureza de Cristo como Deus, antes difundido pelo arianismo cristão, Jesus Cristo como homem e profeta.

Esses clérigos vieram de toda cristandade, Ásia Menor, Palestina, Egito, Síria, com predomínio de bispos do Oriente, praticamente não tinham representantes do Ocidente, onde nasceu o cristianismo.

No final do Concílio por 300 votos, ficou definida como certa a tese do diácono Atanásio, Jesus Cristo de fato era Deus, entretanto, precisavam de uma fundamentação teológica na transformação de Jesus como homem em Deus.

Deste modo, para justificar a referida proposição, inventaram o Mistério da Santíssima Trindade, a virgindade de Maria, mentira do cristianismo, pois Jesus era o terceiro filho de Maria com José.

Os filhos de Maria com José genealogicamente, Tiago, José, Jesus, Simão, Judas Salomé e Maria.

Assim sendo, segundo o Mistério da Santíssim Trindade, a mãe de Jesus era virgem, penetrou no útero de Maria o Espírito do Deus Javé, como se o Espírito de Deus produzisse espermatozoide, nascendo o menino Jesus, sendo o próprio Deus Javé, como Jesus morreu e ressuscitou, transformou-se no Espírito

Santo.

No dia 25 de julho do ano 325 depois de Cristo, o Imperador Constantino assinou o decreto de Niceia, determinando que Jesus Cristo nunca foi profeta, entretanto, a reencarnação do próprio Deus Javé, motivo pelo qual Jesus Cristo sempre foi Deus.

O decreto foi transformado em dogma, quem duvidasse pagaria com a própria vida.

Portanto, quando rezamos dizemos em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, exatamente, em referência ao Mistério da Santíssima Trindade, três deuses em uma só pessoa, a segunda maior mentira do cristianismo, sendo a primeira a ressurreição de Cristo ao terceiro dia.

Segundo a lei romana na época da crucificação de Jesus Cristo, nenhum crucificado poderia ser sepultado, pois tinha de ficar exposto na cruz para servir de exemplo aos revoltosos, quem seputasse um crucificado era também, crucificado.

Exatamente, o que aconteceu com Jesus Cristo preso a uma cruz na extrada da cidade de Jerusalém, sendo devorado por pássaros e insetos, como então sair do túmulo ao terceiro dia.

A ressurreição se deu ao terceiro dia, em consonância por Jesus ser um Deus em três pessoas.

Jesus Cristo foi transformado em Deus por decreto, a respeito do cristianismo muitas mentiras, motivo pelo qual não sou mais cristão.

O que estou escrevendo tem comprovação histórica, portanto, a representação da verdade, assim sendo, quero anunciar aos cristãos pentecostais, politiqueiros de plantão da extrema direita brasileira.

Pode até existir um Deus, todavia, esse Deus não é Jesus Cristo.

A verdadeira razão do Edjar Dias de Vasconcelos deixar a Igreja Católica, por recusar a mentira e a manipulação.

Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.

Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.

Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.

Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades, como as Federais e o Mackenzie, estudando sempre política e economia.

Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 06/09/2024
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