O origem do sobrenome bonito no Triângulo Mineiro, Itapagipe Minas Gerais.

Como nasceu o sobrenome da família Bonito, Triângulo Mineiro, sobretudo, na cidade de Itapagipe, M.G, na região da fazenda Serra da Moeda.

No século XIX passagem para o século XX , Antônio Bonito, o grande patriarca desta família.

A origem da família de Antônio Bonito, Serra da Mantiqueira, sendo que Antônio Bonito foi casado com Tereza Maria de Jesus.

Antônio um jovem rapaz que se julgava muito bonito, motivo pelo qual foi apelidado pela família de Bonito, sobrenome registrado em cartório, nascendo o nome em referência.

Existem outros bonitos no Brasil, cuja genealogia se remonta a Itália, passando por Espanha e Portugal.

Deste modo, conforme estou explicando, nasceu o sobrenome da família bonito em Itapagipe M.G, sendo que Antônio Bonito e sua esposa Tereza Maria de Jesus tiveram três filhos.

Tereza Francisca de Jesus, vulgo Tereza Bonito, Vicente Bonito e Helias Bonito, Tereza Francisca de Jesus casou com Manuel Batista Carneiro, filho de João Batista Carneiro, descendente da família Carneiro Leão.

João Batista Carneiro, casado com Cândida Rita Carneiro, sendo que João Batista Carneiro, perdeu o sobrenome Leão em homenagem a São João Batista, por ter nascido no dia de São João Batista.

Manuel Batista Carneiro casado com Tereza Francisca de Jesus tiveram vários filhos e filhas, todos eram da família bonito, mas perderam o sobrenome Bonito.

Gerônimo Batista Carneiro, Sebastião Batista Carneiro, Francisco Batista Carneiro, José Batista Carneiro, Raul Batista Carneiro, João Batista Carneiro, Cândida Batista de Jesus, Luiza Batista de Jesus, Ana Batista de Jesus, Maria Batista de Jesus e Josefa Batista de Jesus.

Com efeito, os filhos de Manuel Batista Carneiro e Tereza Francisca de Jesus passaram ter o sobrenome de Batista Carneiro.

Sendo que Vicente Bonito e Helias Bonito, tiveram vários filhos e filhas, dois deles, Florêncio Bonito e Nicolau Bonito, hoje a família bonito no Triângulo Mineiro, praticamente desapareceu.

Uma das filhas de Tereza Francisca de Jesus, a minha avó,

Ana Batista de Jesus, casada com João Dias da Silva, tiveram vários filhos e filhas.

Entre eles e elas a minha mãe, Alícia Dias da Silva, casada com Nicomedes Costa de Vasconcelos, nascendo Edjar Dias de Vasconcelos, descendente da família bonito.

Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.

Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.

Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.

Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades no Brasil.

Edjar Dias de Vasconcelos estudou em: Itapagipe, Campina Verde, Belo Horizonte, Petrópolis, Rio, São Paulo, Nas PUCs como nas Universidades Federais e o Mackenzie, também em outros lugares, estudando sempre política economia e filologia.

Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 05/09/2024
Reeditado em 06/09/2024
Código do texto: T8144661
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