CIDADE SP = ESTADO DE SÍTIO
CIDADE SP = ESTADO DE SÍTIO
É UM HORROR de filme de terror. É a realidade de uma insanidade selvagem, onde todos os seus componentes sociais psicóticos de lugar, de bairro, contribuem para que eu e minha mulher (ela com câncer de fígado e de estômago), estamos sendo coagidos a sair do apartamento comprado por nós, quando ela trabalhava vendendo seus serviços de advogado na função de procuradora do Estado de SP.
O APARTAMENTO (Rua Vitorino Carmilo, 258/52, bairro Barra Funda) está numa área considerada nos dias de hoje, barra pesada, não poucos viciados em crack acamparam próximo. O condomínio do prédio está minado pela presença de marginais disfarçados em gente de bem. Esses marginais que habitam o prédio (Edifício Mônica) pressionam de muitas formas, com escusas e subterfúgios, para que abandonemos o apartamento de nossa propriedade (dois quartos, sala, copa-cozinha, banheiro, dependência de serviço). Querem usá-lo, suponho, como ponto de gerenciamento do tráfico na área ao redor.
MEU CARRO foi roubado da garagem do prédio, com a conivência do síndico. Ele inventou uma narrativa de justificativa do roubo, dizendo que as câmaras teriam flagrado meu carro saindo da garagem sem que tivesse voltado a entrar nela. Registrei um BO momentos depois do roubo, quando desci do apartamento para buscar medicamentos de uso de minha mulher, que tinham ficado no banco do carona, logo depois de tê-lo estacionado. Na crônica “Jornalismo Policial” denunciei a ocorrência e o registro do BO, logo após o carro desaparecer da vaga alugada na garagem do prédio.
O REGISTRO foi feito na madrugada do dia 4/6/2024, no 2° DP do Bom Retiro (Boletim n° H09463-1/2024. A circunscrição do roubo deveria ter sido feita no 77° DP de Santa Cecília, que não registrou a ocorrência porque estava de portas fechadas.
O SÍNDICO do prédio é um sujeito cínico que não teve vergonha nem pudor, ao inventar que as câmaras da garagem tinham registrado a saída do veículo por mim supostamente dirigido, sem que houvesse o registro da reentrada na garagem do prédio. A mulher que fica na portaria e mora próxima ao apartamento do síndico, já teve um filho preso por uso e tráfico de drogas. Ela e alguns demais moradores do prédio são cúmplices na intenção, conseguida por eles, de fazer com que eu e minha mulher nos mudemos do prédio. As pressões para que saiamos do apartamento são massivas, compartilhadas pelos demais membros da quadrilha que ocupa outros apartamentos.
O VIZINHO do apartamento do andar de cima não para de promover ruídos e estrondos no piso, que incomoda até minha mulher que é surda. Nosso segundo carro ainda não foi roubado porque está estacionado num est acionamento próximo. É preciso prestar atenção no contexto ambiental para melhor compreensão dos acontecimentos que nos pressionam. Como somos idosos com mais de 70 e 80 anos, esses criminosos covardes acreditam que podem, impunemente, nos pressionar até que o apartamento fique vago e eles possam ocupá-lo, alugando ou comprando-o mesmo por preso que julgam poder conseguir que se torne irrisórios abaixo da cotação dos imóveis no mercado.
A ENTRADA de frente do apartamento de meu apartamento fica defronte a um bar de nome (sugestivo) “Sol Nascente”. Este, homônimo da maior favela do Brasil, conhecida pelos eventos de violência entre muitos de seus moradores, situada a trinta (30) quilômetros da Praça dos Três Poderes (Supremo Tribunal Federal, Palácio do Planalto e Congresso Nacional). Em abril, a revista VEJA publicou a reportagem que expõe Maria Aparecida Firmo Ferreira, 79 anos, presa em flagrante em 1997, então com 55 anos, quando traficava drogas. Maria Aparecida, mais conhecida por “Tia”, segundo policiais, sua atividade era a venda de drogas. Foi presa com 169 “pinos de cocaína e de merla” (subproduto da coca). Ela é avó da então primeira-dama Michele Bolsonaro.
NA ÉPOCA do flagrante ela, a “Tia” Maria Aparecida alegou que há mais de seis anos não via a neta que ajudara a criar. A vovozinha da então 1ª dama não foi convidada para a posse do marido de Michele em Brasília. O jornal Folha de S. Paulo publicou reportagem mostrando que a vovozinha de Michele Bolsonaro estava internada num corredor de hospital público em Brasília, na fila por vaga para uma cirurgia ortopédica sofrendo, sozinha, dores por fratura na bacia. Ela é cardíaca e sofre de mal de Parkinson. Ela, a “Tia” e avozinha de Michele foi também indiciada por falsificação ideológica.
MINHA LITERATURA, conforme o leitor pode ler no site literário UOL (recantodasletras.com.br) onde subscrevi até o momento, 5.343 textos (nome literário DECIO GOODNEWS) não configura simpatia pelas estratégias políticas da “família” Bozo. Minha avaliação desta conjuntura de eventos é que o pessoal do PCC, simpatizantes do local onde está situado o apartamento, está querendo nos desalojar (eu e minha mulher|) para que possam usá-lo enquanto ponto de gerenciamento do tráfico local de drogas. Não poucas pessoas que sabem desta condição, têm manifestado apreensão pela condição de pressão e ameaça que estamos a sofrer.
DEVIDO A essas pressões de covarde ilegalidade, estamos, eu e minha esposa, nos preparando para sair do apartamento por venda ou aluguel do mesmo. Afinal, sabemos, o crime organizado em São Paulo, RJ e demais estados brasileiros, é um Esteado dentro de outro Estado tido e havido por institucional. O poder político do Estado marginal de ilegalidade, conta com a impunidade, a covardia e o cooptação dos elementos do poder policial que aderiram à fraternidade do crime por motivos monetários. A monetização da marginalidade de grandes traficantes de drogas e lavadores de dinheiro, está “assim” de adeptos do enriquecimento ilícito. A começar pelos desvios de verbas das políticas implementadas pelo presidente da Câmara. Em Brasília.