Quais os motivos de existirem ricos e pobres.
Como uma nação cresce economicamente, tão somente quando o PIB é socializado, deste modo, PIB concentrado produzindo a riqueza do mercado financeiro, significa nação pobre e burguesia financeira enriquecida.
A nação sempre será entendida como povo, o país como burguesia financeira, na prática existem dois tipos de capitalismos, o neoliberalismo e o social liberalismo.
Neoliberalismo pobreza e miséria, social liberalismo desenvolvimento com equalização social, superação da pobre e da miséria.
Neoliberalismo, governo formado pela direita e extrema direita, social liberalismo governo sustentado por forças políticas proguessistas.
Quais as diferenças fundamentais entre os dois capitalismos, o neoliberalismo no uso do Estado político, objetiva a transferência do PIB para o mercado rentista, quem governa o país, na prática é o sistema financeiro através do congresso e da presidência do Banco Central independente, política desenvolvida pela direita e extrema direita.
Quem comanda a política econômica do país os grandes banqueiros.
O neoliberalismo defende a concentração da riqueza, hoje no Brasil 80% do PIB é transferido para o sistema financeiro por meio da elevação das taxas de juros, de tal modo, impossibilitando o desenvolvimento econômico da nação.
Com efeito, o PIB concentrado, o dinheiro não volta a produção econômica, levando ao empobrecimento da nação, o desemprego e a miserabilidade do povo.
Caso do Brasil, uma economia neoliberal, duzentos milhões de pobres e miseráveis sem perspectiva social.
Sem trabalho não é possível a produção da riqueza, entretanto, a referida só é produzida através da distribuição da renda, devido ao consumo, exatamente tal fato leva o desenvolvimento das nações, levando ao pleno emprego.
Portanto, fundamental a defesa do capitalismo social liberal, o denominado capitalismo para todos, contrariamente, o capitalismo para poucos, o chamado neoliberalismo.
Portanto, a elevação das taxas de juros, empobrece as nações, inviabilizando o desenvolvimento econômico, motivo pelo qual todo pobre de direita ou extrema direita, é entendido como patriotário, pelo fato de defender uma ideologia que nega o crescimento econômico da nação.
Nenhuma nação cresce economicamente, na perspectiva do sistema político neoliberal, o povo só poderá sair da miséria em direção ao estabelecimento de um Estado social liberal, crescimento econômico com a renda distribuida, possibilitando o consumo.
Com efeito, com relevância a renda desconcentrada viabilizando a renda distribuida, por meio do consumo em defesa do pleno emprego, a nação enriquecida e o povo superando a pobreza e a miséria.
Entretanto, a política tem que essencialmente ser social liberal, o governo presidido através das forças proguessistas.
A pergunta fundamental, qual a razão do pobre ser de direita ou extrema direita, em razão de ser descognitivado, abobado, foi jumentalizado, hoje um bestializado.
Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.
Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.
Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.
Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades no Brasil.
Edjar Dias de Vasconcelos estudou em: Itapagipe, Campina Verde, Belo Horizonte, Petrópolis, Rio, São Paulo, Nas PUCs como nas Universidades Federais e o Mackenzie, também em outros lugares, estudando sempre política economia e filologia.
Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br
Edjar Dias de Vasconcelos.