Como é a cultura nossa
E como é um vergalhão de chamas do viver de que o nosso anteparo social que pomos nossos destinos se associarmos ao coração eterno. E que semente que o nosso corpo e mente serena se transformam em cálices rebentos que ombros intercediam as serenas faces do amor. E como somos nós seres humanos passos sociais que a nossa fronte e desconte que o universo todo dota. Calamos os passos crescentes que a mente mais nítida e crer e poder que o humano coração começa desde ouvir um LP até ler um simples livro de bolso impresso. E com cadenciamos que o desdenhoso amor que propaga as ondas da luz humana e divina. E querer e ceder com a rápida imersão que o amor sutura tudo. E ombros e espaços mais literais que sedimentam os alelos cordiais e interpostos serenos e doces trazendo assim a cultura. E como os alelos cometentes que o social passo sinérgico que o moedor de ventos que associam que o nosso medo e ser feliz intercala nossas mentes sociais. E que cada social mente e sente que o nosso ídolo e ícone na literatura e música se fazem sociais seres. E como é sair numa turnê de cada verso e prosa. E como estar silente e que querente e o passo mais tudo e rede que pesca sabendo que algo vai morder. Como o sol e lua que põe e se opõe diretamente. Devemos ter a realidade que o nosso intercâmbio verdadeiro e reposto ser se como fazer que o nosso horizonte mais vizinho e sozinho se faz como seguinte. Sermos nós todos, como, por exemplo, de alegria e jovial bondade e vontade e serena vez e ceder ser. Sermos como erros e acertos na cultura comparando que vamos com asas de um Pégaso que voa com suas asas delgadas que o seu acalanto se voa sem aquecer suas sombras. E que o elo mais paralelo que ao amor e de um passo que o hora e agora que o seu coração se faz com imersão. E cada ser como passa e a graça de que ser movimento que o nosso paládio que nos estádios que fomentam nossas esparsas notadas horas e embora que o continente que o economizar se faz frequente. E queremos enfatizar que o momento mais notívago que um membro do corpo da cultura nossa seja um músico seja um escritor todos são importantes a nós todos seres humanos. E que descendo que o voltar de elos paralelos que o surgir de variantes que o variar os passos alelos e passantes que se fazem subir e anuir errantes. E divergimos que o nosso amor que o surgir de que modos de que onde moramos e vivemos que o nosso amor mais nítido demonstra se faz corrigir. E que nosso rumo a um mundo melhor se credita de várias maneiras na cultura. E temos desde o jornal impresso até a novela televisiva como uma cultura de base seletiva no nosso país o Brasil. E nós estamos sobre um vigor de que o buscar sentimentos de um coração lascivo se faz consciente que o poderio de que o bastante que o amor e que a jusante que se opõe dar e crer e domar corações e mentes serenas e humanas. E com os obstáculos que norteiam que o mundo nosso se escandaliza o nosso espaço humano e vindouro e que o medo de não sermos felizes sem cultura se persiste. E com o amor maior que o navegar e que fazer ser o horizonte mais reto e correto e ceder e comportar o amor pelo extrínseco ser humano corajoso em dizer que o culto e cultura são dois passos errantes. E que o nosso amado mais eludido ser humano que o nosso apassivo ser humano se faz cognitivo que fiel ao palavrear. Desde que o nosso mundo mais sedento que provento o nosso lugar mais reto e correto o dia e a noite quando um artista sobe aos palcos e faz grande sucesso reto e dileto. Vermos que o sintético ser cadente que o humano ser que enfatiza que o nosso destino ser catedrático que o haver e houver que o nosso amor pelo direito cultural se faz urgente. E sermos como o urgente universo excelente e excedente que espaçarmos o nosso mundo e humano racional e animal pois somos também animais racionais. E cada dia que o nosso destino e de cada ver e verso que o nosso passo e arcabouço que o mundo mais quente e frio meio termo e mais ermo que o condizente que o orgulhar fases passando em vida somos todos unidos em um vício que chama aculturação mental verbal. Desde ser que o medo maior que temos de ver e temer se chama de ver e crescer bilaterais na tecnologia cultural. E somente pedimos mais um tempo mais ser que o oriente e ocidente de palavras seriadas se faz se poder e crer. E cada sobrepujar que o houver que o nosso sobre caminho o melhor de nossos passos siderais se chama de entendimento cultural. E temos em muitas cidades as famosas bibliotecas municipais e os teatros mais muitos não sabem todos os direitos que possuem. E assim sendo ser que o nosso passo como cidadãos que somos respeitemos nossos sentidos principalmente a audição e a visão como quanto escutamos um CD ou lemos um bom livro ou como se dizer um livro bom. E cada sentimento sereno e vasto que o nosso amor pela cultura se faz coerente que o nosso amor que o sedimento se faz semente que o faz e perfazer que o sortilégio que o verter se faz consciente e dar. Cada ser que o ido como compromisso que o nosso compraz e dias que se entretemos que nossas vidas dependem que os derivados que o sede e o pede que o ser humano mais útil e sutil se faz estudando e fazendo uma boa faculdade tendo a cultura como portfólio. E cada sereno elo que nossos familiares e que ventilam que o amor e a dor que o sentimento sereno mais íngreme nivelado e calado existente se faz a nós. E controlados nossos mais lindos e alvos passos que o ardor e semeado ser veemente e se a vista se o arpoar e se mentalizar e que o ser humano se faz consciente e serene se ter. E cingido com o amor mais nutrido que o cultural mais fadado e chagado que o sucesso ou insucesso que um artista faz em um lugar e se mostra ser como o corpo e mente altanasses. E ser como mentes altivas que colocam todas suas apostas no universo que nutrem com passos siderais. Mesmo que o horizonte que o ser humano não se faça ou se acha ser digno de grande cultura seu coração bate a mil por hora. Seremos que o ser fazer e doce que o amor amando mais gentil que o nosso mais passo ardil e nosso amor seleto e sereno humano com cultura. Responsável por nossos atos somos nós todos assim. Ser como o amor ser que o vento e que nosso mais lindo bastante se que a seleção de amores e passos eretos e corretos se serem. E a cultura é cingida de anodos e catodos que se unem numa confecção de idílios e éclogas, e que nossos amores sensacionais se edificam e fenomenais. E temos com amor e doçura ido como sentimento sereno e manso cauterizar as mentes humanas com amor e condimento. E como assim que a nação brasileira se faz cingida de mansidão que urge correndo rumo ao apogeu e vitória. E cada hora se faz como o amor e prosódia de seus filhos e filhas o povo brasileiro. Como simples assim ser e crer a cultura nossa do Brasil se faz coerente como ser e paciente que o universo nosso se paralisa quando o termo a se contar é sobre o avanço da cultura sobre nosso povo e o mundo. E com que garra e vontade e que movemos que o nosso alelo e tecemos e que semente que descemos e subimos nossos paralelos sedimentos se oriundos versos que nossos poetas mais antigos defendiam um país livre de tudo e de todos os nossos alentos serenos. E cada passo a alento que o nosso amor mais cerdo que o ser humano é feito de amor e carne e que nosso amando mais coerente se edifica que o nosso mais distante amigo. E que o nosso mundo mais antigo derivado dos poetas de A até Z teçamos um ser humano perfeito como forma de cavalheiro retinto. Sermos como o universo mais reto e correto que o imigrar de poetas daqui a outros países isto tem se feito com urgência nos dias de hoje. E cadenciamos que o universo brasileiro se faz como perfaz que o horizonte do povo brasileiro é crescer exponencialmente sua cultura mais exportá-la demais também a outros países da América Latina e da Europa. E que palavras que rompamos nossos passos com o desamor com que nossos passos que se desvalem que o nosso desvario se torna mais uma manteiga com pão sem queijo e presunto no meio. E com uma cadencia serena que o passo nosso se torna mais sedento que nossos mais lindos culturais atores e artistas de nossa linda nação brasileira. Viva o Brasil!