Um diálogo entre Edjar Dias de Vasconcelos e Lavoisier o fundador da química moderna.

O tempo deforma a matéria, entretanto, é na deformação que acontece a preservação da natureza, em uma permanente dialética, entre deformação e reconstituição.

Todavia, não existe morte na natureza, pelo fato da lei da química a respeito da preservação da própria natureza, nada muda enquanto lei primordial, o princípio ad eternitum da repetição da natureza e de qualquer forma de vida. Edjar Dias de Vasconcelos.

Lavoisier, a lei da conservação da massa, uma lei de fundamental importância para compreensão química da transformação da matéria. Lavoisier.

Na natureza tudo é transformação, a reformulação é a presevação de qualquer sistema fechado. Lavoisier. Ad eternitum ab cognitatio veritates, tal qual, é a grande verdade.

Deste modo, explico a principal lei de Lavoisier, a somatória da massa dos produtos é igual ao somatório da massa dos reagentes de uma reação, de tal modo, que tudo muda na conservação da própria natureza. Lavoisier.

Portanto, na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma, negando a morte em referência a tudo que for produto da natureza, ilpis litteris, tal qual a proposição. Lavoisier.

Exatamente, por esse motivo, a não existência da ressurreição sapiens, confunde-se a metafísica com a química, o corpo não tem alma, pois a referida é apenas cognição, o corpo tão somente química como produto da matéria. Edjar Dias de Vasconcelos.

Lavoiser explica na química quando as substâncias reagem na transformação objetivando a reformulação das substâncias, nada é perdido, deste modo, compreende ad cognitatio ab cientifitatio veritas. a verdade científica dos fatos. Lavoisier.

Com efeito, na natureza a vida sapiens é sempre a continuidade do homo sapiens na mesma natureza, negando a existência da morte, Edjar Dias de Vasconcelos.

Em síntese a vida é recriada pela replicação, a suposta nova vida é a preservação contínua da velha vida, nos rearranjados átomos quânticos, dando continuidade as mesmas células, na preservação da energia quântica, na permanência do velho sapiens, com células reformuladas. Ad ratio sapienitatio, dominitatio ab cognitatio dominus ad veritates. o domínio da consciência científica na preservação do único DNA mitocondrial existente. Edjar Dias de Vasconcelos.

Portanto, falar em morte é absurdo, pois a natureza de qualquer coisa é na natureza a eterna preservação substancial de qualquer coisa. Edjar Dias de Vasconcelos.

O sapiens sempre será contínuo, deste modo, através da preservação, por meio da transformação, a continuidade da vida animal acontece através da replicação, Teoria da Evolução. Edjar Dias de Vasconcelos.

Com efeito, o homem será sempre o homem, pela metamorse deste mecanismo químico, morrer não significa o fim de um determinada homem, entretanto, a preservação da vida por meio da replicação. Edjar Dias de Vasconcelos.

Retrospectivamente, o homem será sempre o mesmo homem por meio da mimetização na evolução da espécie, preservando o primeiro DNA quântico da própria existência, o que na prática acontece, somos sempre a referida preservação. Edjar Dias de Vasconcelos.

É inúltil pensar em Deus ou em outra vida, pois tal realidade seria a negação da continuidade da energia quântica, a ressurreição da alma ou do corpo é um absurdo. Veritas ad absurtatio. Edjar Dias de Vasconcelos.

Somos tão somente elos da replicação da existência sapiens através da reprodução, deste modo, somos eternos, um privilégio fornecido ao homem por meio da química da natureza. Teoria da evolução.

Deste modo, cientificamente não existe outra vida, apenas a vida em que existimos em nosso tempo histórico, o resto é metamorfose na preservação do corpo. Edjar Dias de Vasconcelos.

Motivo pelo qual a fé em Jesus Cristo como Deus, é o mais absoluto engodo, fruto da ignorância cientítica cognitiva. Edjar Dias de Vasconcelos.

Deste modo, a não existência da fé, o que há é a ignorância sapiens a respeito da biologia química da evolução das espécies. Edjar Dias de Vasconcelos.

Assim sendo, alguém que tem fé, a sua fé não tem valoração cultural científica, trata-se apenas de uma pessoa sem compreensão química do próprio corpo. Edjar Dias de Vasconcelos.

Tudo volta a natureza, pois na prática nada separou da própria natureza, preservando a mimetização transformativa do mundo natural, dando a eternidade a existência de tudo que existe. Edjar Dias de Vasconcelos.

Portanto, o corpo de quaquer animal tem todos os elementos químicos da natureza, saís, minérios, vitaminas, etc, de tal modo, qualquer vida é a extenção da própria natureza, não morremos porque a natureza não morre. Edjar Dias de Vasconcelos.

Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.

Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.

Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.

Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades no Brasil, Itapagipe, Campina Verde, Belo Horizonte, Petrópolis, Rio, São Paulo, como as Universidades Federais e o Mackenzie, também em outros lugares, estudando sempre política e economia.

Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 24/08/2024
Código do texto: T8136182
Classificação de conteúdo: seguro