Estamos solitariamente abandonados nesse minúsculo planeta terra, um vago ponto azul perdido na infinitude deste infinito.
A ideia que existe um deus, sendo ele o criador de tudo, é a pior mentira do mundo, o universo nasceu sozinho por ele mesmo, sem nenhuma materialidade no seu ínicio.
A antimatéria se fez matéria, o gelo transformou-se em água, a mesma em átomo quântico, como realidade a energia quântica.
A anticausa em causa, razão pela qual nada existe, sendo a única existência a inexistência.
Deste modo, o princípio da incausalidade, tese defendida por Edjar Dias de Vasconcelos.
O sapiens em relação a qualquer animal é igual, a natureza deu ao homem a mesma valoração de uma barata, refiro do ponto de vista genético.
Temos a mesma procedência de vírus e bactérias, no planeta terra existe apenas um único DNA, de onde todos surgiram, do mesmo modo, no universo os mesmos átomos quânticos.
Razão pela qual fazemos sexo com as nossas irmãs, somos os nossos escravos, alimentamos da nossa genética.
Todo homem que acredita em deus, que prega deus, é essencialmente perigoso e mentiroso, as únicas pessoas que prestam relativamente são os ateus.
Particularmente, tenho medo de quem é cristão, devido a elevada loucura cognitiva.
Na realidade nada era para existir, a não ser o cosmo vazio determinado pelo vácuo, a única realidade a priori.
Então, a prevalecência da própria inexistência, o infinito indeterminado sem começo meio e fim.
Entretanto, a infinitude vazia, escura e fria, completamente desértica, entendida como representação do nada.
Exatamente, a proposição aceitável, motivo pelo qual deus não existe, qual é o sentido da existência, nada que existe tem finalidade, muito menos a existência sapiens.
Posso afirmar categoricamente, tudo é absurdo, sendo o referido a normalidade, se alguém desejar viver em paz psiquicamente, assuma deste modo, a absurdo com referência objetiva.
Deus não existe, não poderia existir, a sua existência é uma ideologia antropológica, fruto da alienação cognitiva.
A pessoa pensa que acredita em deus, todavia, não acredita pois sua crença fundamenta-se na descognição racional, na ausência do conhecimento científico do cosmo geoastrofisicado.
Deste modo, a fé é uma perturbação mental, ilusão cultural, tudo que existe no universo, tem como função substanciar a inexistência do mesmo.
Estamos solitariamente abandonados nesse minúsculo planeta terra, um vago ponto azul perdido na infinitude deste infinito.
Esperamos pelo derretimento total da energia hidrogênica do sol, quando o nosso planeta transformará em um vácuo interminável escuro e frio.
Deste modo, a nossa galáxia encherá de gelo, tudo acabará da mesma forma, o infinito quando todos os sóis morrerem.
Tal é o caminho da triste genealogia do infinito, o que restará do universo tão somente a nova maturação, produzida através da mimetização de tudo que existiu no cosmo.
Com efeito, ressurgirá a permanente ressurreição da inexistência do universo, deste modo, continuamente, como prêmio da própria inexistência, nada pior que a crença em deus, muito mais na figuração dos deuses humanos, entre quais a lendária figura de Jesus Cristo.
Quanto a cada sapiens, qual o futuro a não ser a transformação do corpo em poeira química do solo vermelho deste planeta terra, a energia quântica do próprio universo.
Portanto, devemos esquecer os deuses, são mentirosos, entretanto, inexistentes.
Os homens em geral cultivam seus enganadores,contemplam os mentirosos, gostam dos seus capatazes, razão pela qual o caráter é corroído politicamente.
Sendo que os cristãos têm exatamente ausência de caráter, devido a permanentemente mentira ao pregarem a existência de deus, sobretudo, a ressurreição do corpo, pois a alma é apenas a cognição.
Somos tão somente pó químico deste universo.
Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.
Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.
Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.
Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades no Brasil.
Edjar Dias de Vasconcelos estudou em: Itapagipe, Campina Verde, Belo Horizonte, Petrópolis, Rio, São Paulo, Nas PUCs como nas Universidades Federais e o Mackenzie, também em outros lugares, estudando sempre política economia e filologia.
Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br
Edjar Dias de Vasconcelos.