Como funciona o cérebro para Edjar Dias de Vasconcelos.

A fenomenologia da compreensão temporária, o homem é seu cérebro, produto do meio, o mesmo representa tão somente o seu habitat.

A razão se reduz a mente, o homem é o seu intelecto, sua memória formatada, desde modo, todo homem é previsível, quando conhecemos o funcionamento do seu cérebro.

O cérebro é composto por suas ideologizações.

Portanto, o conhecimento material exterior a memória define-se através da captação por meio das ideologizações culturais.

Com efeito, a existência das coisas, nada mais é do que a percepção que temos desta existência, o saber é a interpretação da mente, digo isso, a respeito das ciências fenomenológicas, no uso hermenêutico.

A verdade é uma questão de método, motivo pelo qual não existem verdades, apenas interpretações culturais metodológicas, tal qual a nova exegese.

O cérebro tem sua estruturação sintética em consonância com as ideologias formatadas.

Portanto, o que é o conhecimento, a projeção destas projeções. Com efeito, o ser é o seu perceber ideológico, do mesmo modo, ser percebido na mesma essencialidade consubstancializada.

Assim sendo, o homem é o seu cérebro, não tem como ser diferente, o mundo é a representação das memórias codificadas.

A realidade é a materialidade do cérebro epistemologizado, por outras palavras, a ideia que fazemos do mundo real, o cérebro funciona nesta mecanicidade sem a percepção do equívoco, pois o erro percebido é a nova verdade.

O mundo é a fundamentação das nossas ideologias epistêmicas, temos um único cérebro, entretanto, múltiplas memórias.

O que é a verdade, a sobreposição de uma das memórias substancializada no cérebro na forma ideologizada.

Portanto, apesar da matéria ser real, a referida não é sua materialidade na acepção dentro do cérebro.

A compreensão está essencialmente na mente estruturada epistemologicamente, por isso o saber é a representação ideológica do entendimento propositado, do mesmo modo, nas negações constantes em suas proposições redefinidas.

Assim sendo, o que a mente não entende os olhos não enxergam, as mãos tocam naquilo que mente reflete.

Deste modo, o mundo é a idealização da sua materialidade formulada na razão, o homem não é compreensível fora do seu cérebro estabelecido.

O que posso afirmar a existência de um único cérebro com a mesma composição neurônica, definida por múltiplas memórias.

Sinteticamente, a razão costuma ser logocêntrica, motivo pelo qual a mesma é a sua inadequação do real, o saber é definido exatamente por essa lógica estrutural, a negação da representação do real, entretanto, convencionado como verdade.

O homem não compreende, apenas deturpa sua formulação ideológica na percepção estruturada.

O que posso afirmar a respeito destas proposições, o homem não entende sistematicamente o próprio entendimento, percebe apenas a representação formulada subjetivamente em sua parcialidade cultural.

Razão pela qual o homem é o seu tempo histórico deturpado.

Com efeito, na perspectiva do não entendimento, a realidade é a percepção inadequada do tempo, em suas valorações culturais manipuladas.

Perceber é a negação da própria percepção, na ideologização das memórias, os homens são seus equívocos substanciados dialeticamente em seus erros, consubstanciados em acertos temporários.

Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.

Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.

Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.

Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades no Brasil.

Edjar Dias de Vasconcelos estudou em: Itapagipe, Campina Verde, Belo Horizonte, Petrópolis, Rio, São Paulo, Nas PUCs como nas Universidades Federais e o Mackenzie, também em outros lugares, estudando sempre política economia e filologia.

Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 22/08/2024
Reeditado em 22/08/2024
Código do texto: T8134621
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