O triste presente e futuro do povo brasileiro.

O Brasil não é um sistema de classes sociais, entretanto, de castas sociais, o que é um sistema castas, explicarei sociologicamente.

Castas referem a grupos solidificados estruturalmente sem perspectiva de mudança, as vezes de caráter hereditário, como é na Índia, de tal modo, também no Brasil.

O indivíduo nasceu pobre vai morrer pobre, a meritocracia é uma ideologia política da classe dominante, hoje a burguesia rentista.

A respeito do pobre uma etimologia em alemão, lumpen, quando a pessoa pertence ao lumpemproletariado, o indivíduo totalmente miserabilizado, cognitivamente e economicante.

Portanto, o cidadão totalmente descognitatio ad ratio sapienitatio, a razão não funciona cognitivamente, o indivíduo idiossubjetivado, objeto e não sujeito, o homem coisificado.

Deste modo, ipsis litteris, o eskathós tal qual a epistemologização, a nossa nação é uma calamidade, políticos também ad veritates descognitation, na verdade sem cognição desenvolvida, reflita a respeito do novo congresso nacional, uma boiada perdida no pasto.

Comendo terra vermelha, pensando ser solo fértil, tal qual o povo idiossincrático.

Como refletiu o grande filósofo italiano, Antônio Gramsci, sem cultura crítica não existe revolução democrática institucional.

Paulo Freire meu professor, a ideologia do pobre é a ideologia do opressor, a vontade de vencer mesmo sendo oprimido.

Deste modo, o pobre tem que ser desatanizado, Leonardo Boff do qual também fui aluno, isso só é possível com uma nova pedagogia da libertação, por meio da cultura política crítica.

Como reflete Edjar Dias de Vasconcelos, necessário o caminho civilizatório certo, fundamentado no social liberalismo, a socialização do PIB e não no neoliberalismo, como pensa a extrema direita brasileira, gente totalmente jumentalizada.

É deste modo, em qualquer hipótese, para ter cultura é necessário o domínio das ciências, Karl Marx, para ser crítico indispensável entender de Filosofia, História, Política e Economia.

A cultura é sofisticada, se não estudar muito e estudar certo, o indivíduo não deixa o senso comum, o homem é produto do seu habitat, Bourdieu, importante a superação da própria existência, Paul Sartre, no entendimento da hermenêutica da mentira, Nietzsche.

O que posso então dizer é fundamental a destruição da razão perversa, ratio ab magnitatio, Gyorgy Lukács.

Por outro lado, a elininação das grandes narrações, das mentiras como verdades, Jean-François Lyotard, na descognição da razão logocêntrica, Derrida, seja qual for a heurística epistemologizada.

O nosso país têm milhões de descognitivados, pobres e miseráveis neoliberais, hoje pentecostalizados, defendendo o neoliberalismo como perspectiva política.

Católicos e evangélicos, gente fanatizada, sem nível cultural desenvolvido, um bando de abobados, escutando padrecos e pastores analfabetos.

Vivendo a fé em um falso Jesus Cristo, pois o verdadeiro Cristo foi crucificado pelo fato do Estado romano considerá-lo um terrorista político, contra o Império romano.

Entretanto, um revolucionário político, extremista esquerdista, odiava saduceus, escribas, fariseus e essêncios, a classe direitista do seu tempo, Jesus um zelota defensor do comunismo tribal primitivo.

Hoje os cristãos do Brasil são de extrema direita, motivo pelo qual não fazem parte da ideologia de Jesus Cristo.

O paraíso o qual Jesus Cristo fazia referência, o mundo de barbelo em aramaico, cuja etimologia a defesa do bem estar social na terra, Jesus Cristo nunca foi bestializado.

Abobados são os cristãos.

O sonho da justiça social, o mundo da igualdade econômica, tradução errada para o grego, como se fosse um lugar especial em um espaço geoastrofisicado.

A bíblia é o livro mais mentiroso do mundo, Antigo e Novo Testamento, sou bacharel em Teologia, sei do que estou falando.

Portanto, esse Cristo que fundamenta a fé pentecostal não existe, deste modo, a fé não é fé, todavia, alienação política e teológica, descognição da razão, ausência de hermenêutica praxiológica a respeito de Jesus Cristo.

O indivíduo não tem fé, é apenas um delírico, entende a doença psíquica, como crença em Jesus Cristo.

A estruturação social tem que passar por uma revolução cognitiva, o país não muda na ignorância, entretanto, os pobres não gostam de livros, os miseráveis não sabem que existem livros.

Porém, a pergunta que fazermos, a escola seria o único caminho, todavia, está contaminada do grupo escolar ao pós doutorado, ensinando doutrinas erradas, na justificação do domínio das castas sociais.

Deste modo, é muito triste, o futuro do povo brasileiro, uma nação de patriotários, gente jumentalizada, comportanto como gado, acreditando em conversa fiada de políticos oportunistas e ignorantes.

Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.

Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.

Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.

Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades no Brasil.

Edjar Dias de Vasconcelos estudou em: Itapagipe, Campina Verde, Belo Horizonte, Petrópolis, Rio, São Paulo, Nas PUCs como nas Universidades Federais e o Mackenzie, também em outros lugares, estudando sempre política economia e filologia.

Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 18/08/2024
Reeditado em 18/08/2024
Código do texto: T8131396
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