Jesus era Deus ou apenas um político revolucionário.

Quem foram os zelotas, os zelotas eram membros de um partido judaico que opunha a dominação política e econômica, de Roma sobre Israel.

Os zelotas eram extremamente violentos praticavam sequestros e assassinatos em nome de Deus em defesa do povo do judeu.

Israel antigo era dividido em classes sociais, saduceus, escribas, fariseus e essêncios, sendo que 90% da sociedade composta por zelotas.

Eles defendiam o comunismo primitivo tribal, a propriedade teria que pertencer a tribo, lutavam contra os saduceus, escribas, fariseus e essêncios, os colaboradores judeus do domínio romano.

O termo zelota vem do hebraico, Kanai aqueles que são zelosos em nome de Deus, eram fanáticos e radicais.

Formaram um exército popular muito grande, matavam os soldados romanos e os demais judeus que eram aliados de Roma.

Portanto, sobretudo, os saduceus, a classe que governava Israel os colaboradores do Imperador Tibério de Roma.

O governo de Israel estava com os saduceus, Herodes era saduceu, os sacerdotes essênios, a parte administrativa do governo em mãos dos escribas e fariseu.

Toda família de Jesus Cristo pertencia aos Zelotas, o próprio Jesus Cristo, motivo pelo qual os cinco filhos homens de Maria e José foram crucificados.

Tiago, José, Jesus, Simão e Judas, todos eles orientadores políticos dos zelotas, posteriormente, os filhos de José participaram de uma dissidência revolucionária, dentro da organização dos zelota, os sicários, grupo extremanete violento.

Os sicários eram perversos, crueis, sanguinários, carrascos, tinham como objetivo matar todo exército romano, do mesmo modo, assassinarem Pilatos e Herodes, colocando seus membros na formação do novo governo de Israel.

Objetivo de Jesus Cristo, ser o governador de Israel, Messias significa em aramaico, aquele que é enviado por Deus para governar Israel em defesa do povo judeu.

A etimologia Messias como Deus resultou de uma tradução errada do aramaico para o grego, quando a palavra passou a representar Deus.

Jesus Cristo foi membro dos zelotas, posteriormente, dos sicários, organização política e revolucionária, a razão de sua crucificação, do mesmo modo, dos seus irmãos.

Na época de Jesus Cristo, os zelotas estavam em guerra contra Pilatos e Herodes, ambos seriam assassinados, a perseguição romana sobre os zolotas, sobretudo, os sicários foi cruel.

A população judaica de 20 mil pessoas, oito mil zelotas foram mortos, 600 lideres crucificados, Roma só crucificou em Israel os zelotas, especialmente, os sicários.

Todavia, os jovens judeus eram sequestrados e vendidos como escravos em Roma, homens e mulheres.

Então o Jesus Cristo bonzinho, foi uma invenção do cristianismo romano, quando o catolicismo foi transformado em religião no ocidente, sendo Constatino o Imperador, ano 313 depois de Cristo.

Em 380 com Imperador Teodósio o cristianismo por decreto, transformou-se em religião do Império, quem não fosse cristão, não teria direito a cidadania romana.

Jesus foi preso julgado por crime de terrorismo contra o Estado romano, crucificado, determinado por Pilatos seu corpo ficou exposto a entrada da cidade de Jerusalém sendo comido por pássaros e insetos, posteriormente, os ossos foram sepultados.

Deste modo, quem aproximasse do corpo de Jesus e tentasse sepultá-lo seria também crucificado.

Portanto, a ressurreição de Jesus Cristo saindo do túmulo ao terceiro dia, subindo ao céu, a mais absoluta mentira pregada pelo cristianismo primitivo.

Era quase padre estudando a história política de Israel, sobretudo, a figura histórica de Jesus Cristo, ao entender a verdadeira história da figura de Cristo, fiquei apavorado, a minha fé entrou de fato em crise.

Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.

Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.

Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.

Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades no Brasil.

Edjar Dias de Vasconcelos estudou em: Itapagipe, Campina Verde, Belo Horizonte, Petrópolis, Rio, São Paulo, Nas PUCs como nas Universidades Federais e o Mackenzie, também em outros lugares, estudando sempre política economia e filologia.

Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br

Edjar Dias de Vasconcelos.