No Brasil independentemente da classe social, 95% do povo ainda está no nível cultural da indigência cognitiva.
O Brasil é um país rico, o povo pobre e miserável, duzentos milhões de pobres e miseráveis, entretanto, a burguesia brasileira é exuberantemente biolionária.
Para se ter uma ideia a metade do PIB pertence a seis brasileiros, então a burguesia, sobretudo, a financeira tem uma montanha de dinheiro.
Como os ricos ficam mais ricos, roubando, o Brasil perde por ano transferindo a burguesia 1 trilhão e duzendos bilhões, através dos juros elevados ao sistema financeiro e a prática insenções de impostos para bilionários.
Portanto, um verdadeiro crime contra a nação, isso caracteriza-se como corrupção institucional.
Portanto, 600 bilhoes para o sistema financeiro, mais 600 bilhões a empresários bilionários, com insenções de impostos, alguns com dois jatinhos, fazem fortunas não pagando impostos.
Enquanto um pedidor de esmola paga imposto ao comprar um litro de leite na padaria.
Esse dinheiro se ficasse no tesouro, seria possível fazer a maior distribuição de renda do mundo, estimulando o consumo e a produção, desenvolvendo o pleno emprego, transformaria o Brasil na quarta economia do mundo.
Eu não sou socialista, entretanto, capitalista, existem dois modelos políticos de capitalismo, o neoliberalismo, o modelo que vivemos e o social liberalismo.
Qual é a diferença destes modelos, o primeiro modelo neoliberalismo, defende a burguesia, grandes grupos financeiros.
O segundo modelo, social liberalismo defende o povo como nação, no social liberalismo, o chamado capitalismo para todos, os juros são negativos, o dinheiro é voltado para a produção, não existe insenção de impostos.
Enquanto no Brasil 80% do PIB é transferido para 1% da população, 20% para 99% para o povo, uma das razões da miserabilidade, desta nação.
Em paises sociais liberais 100% é distribuido para o povo, por meio do mecanismo da equalização social.
Então o Brasil é um país sem mercado, como desenvolver a ideologia do Presidente do Banco Central, a defesa da economia de mercado sem mercado.
Aliás esse cidadão não tem o mínimo entendimento de economia, é responsável direto pela miséria do Brasil, as indústrias estão subproduzindo, por ausência de mercado não há consumidor, ele estudou, também estudei.
Em paises sociais liberais nos quais não existem miséria, criou-se o mercado interno, desenvolvendo a equalização social, como funciona tal perspectiva.
O PIB é socializado, a iniciativa privada não, como acontece tal fenômeno, a distribuição da renda, ninguém pode ganhar menos de 6.500 euros, entretanto, quem ganhar mais chega a pagar 80% de impostos.
Deste modo, não existem ricos ou pobres nessas nações, de tal forma, efetiva-se a verdadeira distribuição da renda dentro do próprio capitalismo.
Mas como implantar isso no Brasil, através de uma revolução institucional, dentro da democracia, por meio do poder político, então quais são os bons políticos, todos aqueles que defendem a ideologia social liberal.
No Brasil todo político de direita ou extrema direita é neoliberal, em hipótese a esquerda, a nova esquerda, é social liberal.
Como refletiu o grande filósofo italiano Antônio Gramsci, não haverá revolução institucional quando o povo de uma nação estiver no nível da indigência cognitiva.
No Brasil independentemente da classe social, 95% do povo ainda está no nível cultural da indigência cognitiva.
Com efeito, será uma nação de pobres e miseráveis, elegendo vigaristas espetalhões, para o poder político.
Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.
Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.
Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.
Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades, como as Federais e o Mackenzie, estudando sempre política e economia.
Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br
Edjar Dias de Vasconcelos.