Os dois mundos.
O mundo tem três problemas básicos, posteriormente, uma complexidade de questões menores.
Em primeiro lugar, o mundo está dividido em dois mundos, essa é a questão fundamental, as duas principais economias do mundo, Estados Unidos e China.
A hierarquização da moeda, determinada pela equivalência do dólar, em referência a moeda norte americana, quase seis vezes maior que a moeda brasileira, em outros países pobres, dezenas de vezes em comparação ao dólar.
Deste modo, a economia global sul, os países que formam o primeiro bloco, têm equivalência de Moeda.
Só pelo fato da realização do comércio internacional, a exportação e importação, fazem os países pobres ficarem muito pobres, com o deficit de alfandega.
Os Estados Unidos hoje, a principal potência do mundo, simplesmente em razão de fabricar o dólar, através da edição de moeda sem lastro, ao emprestarem dólares aos países pobres, cobrando juros elevados, quebram as nações pobres, do mesmo modo, a comunidade europeia.
A segunda questão fundamental a industrialização via linha de montagem, tudo que fabrica em um país pobre, sem revolução industrial nacional, 70% vem dos países realmente industrializados, isso acontece com qualquer produto montado, do celular ao carro.
A poupança interna dessas nações são queimadas em importações de peças fabricadas nas nações industrializadas.
A terceira questão, a problemática dos juros, taxas elevadas, em uma inflação baixa, o PIB das nações não desenvolvidas é transferido para o sistema financeiro.
Sem resolver essas três questões fundamentais, nenhum país pobre deixará a linha da pobreza, nesse contexto que o mundo está dividido em dois mundos.
Deste modo, sendo o primeiro mundo comandado pelos Estados Unidos e a comunidade europeia, com a equivalência de Moedas, com a priorização do dólar.
O segundo mundo, comandado pela China na formação de um grande bloco, Rússia, o Brasil do Lula, Índia, África do Sul, recentemente outros países do Oriente Médio, parte da África como perspectiva o alinhamento de parte da América Central e América do Sul.
A China um país que já completou sua revolução industrial, tem como objetivo reindustrializar o referido bloco, com moeda própria, desenvolvendo uma certa equivalência no comércio entre o segundo bloco.
Desta forma, o mundo dividido em dois blocos, quando tal fato acontecer em definitivo, os Estado Unidos e a Europa vão a falecência, assim sendo, será a razão para a terceira guerra mundial.
Em razão dessa estrategia o novo pensamento de direita, na defesa da união do bloco global sul, comandado pelos Estados Unidos e Europa, o pensamento de esquerda o segundo bloco, China e seus principais aliados, nesse momento histórico sem futuro para os países pobres não industrializados, incluindo o Brasil.
Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.
Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.
Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.
Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades no Brasil.
Edjar Dias de Vasconcelos estudou em: Itapagipe, Campina Verde, Belo Horizonte, Petrópolis, Rio, São Paulo, Nas PUCs como nas Universidades Federais e o Mackenzie, também em outros lugares, estudando sempre política economia e filologia.
Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br
Edjar Dias de Vasconcelos.