A mais fascinante história da origem de tudo que existe no infinito, explicação elaborada por: Edjar Dias de Vasconcelos.

O tempo só tem um tempo, sempre existiu é conjulgado no presente contínuo, deste modo, em um tempo imemoriável o frio no infinito transformou-se em gelo.

O gelo foi transformado em água, explicação da origem da água, a referida em átomo quântico tendo como substância a energia quântica, os átomos quânticos transforam-se em tudo que existe no universo, incluindo a terra.

A explicação da origem de bilhões e bilhões de galáxias, com seus planetas, estrelas e sóis entre outros objetos geoespaciais.

A terra em outros bilhões e bilhões de anos, a poeira química criou a primeira célula mater, originando o único DNA existente, denominado de DNA mitocondrial, do qual surgiram todas as formas de vida.

Pelo mecanismo da replicação através da evolução por meio da adaptação nasceram milhões de espécies, todas irmâs com o mesmíssemo DNA em referência, no mundo biofísico genético não existem dois DNAs, tal empiricidade é a prova científica do que estou escrevendo.

Portanto, em um determinado instante, das espécies diversas evoluiram para os prossímios ao nascimento dos antropoides, 24 milhões de anos atrás, um instante possível através da evolução replicativa, surgiram os pongídeos, grandes macacos.

Gorilas, chimpanzés africanos, orangotangos e gibões asiáticos, entre outros primatas.

Há 8 milhões de anos da evolução dos chimpanzés nas grandes savanas por meio do fenômeno do bipedalismo, surgiram os proto-hominídeos, na linha da evolução através da adaptação, nasceram os proto-hominídeos aos hominídeos, passando pelo homo erectus, chegando ao homo sapiens.

O que mais é interessante, qual a razão dos primatas transformarem em homo sapiens, ao ficarem bípedes na mecanicidade da evolução aconteceu uma transformação morfológica.

A cabeça sapiens sobreposta ao corpo sobre duas patas, levou ao nascimento das cordas vocais, produzindo o som, transformado em cognição, hoje o mundo linguístico, nada de criação, deus não existe, produto de uma cultura mitológica, transmitida as pessoas incultas, a fé é subproduto da ignorância.

Com efeito, em torno dos 7 milhões de anos, na linha evolutiva dos diversos símios, o homo sapiens separou do macaco chimpanzé, em direção a longa evolução humana.

Qual é a prova científica do que estou explicando, ambos têm o mesmíssimo DNA, quando duas espécies ou mais têm como variação do mesmo DNA, entre 0,5% a 1.6%, de diferença genética, são reprodutivas entre si.

Portanto, ambos as formas de vida, são da mesma espécie, homens e chimpanzés têm como variação apenas 0,4% de diferença entre suas formatações na evolução genética.

Apenas há 2 milhões de anos, surgiram várias espécies de hominídeos, isso na África, motivo pelo qual a espécie sapiens no começo da grande evolução era negra.

Das 11 espécies de hominídeos, sobreviveu apenas o homo erectus evoluindo para o homo sapiens.

Do continente africano, por volta de um milhão e quilhentos anos, o homo erectus, saiu da África passando pela a Faixa de Gaza chegando ao Oriente Médio.

Do Oriente Médio, o sapiens direcionou a Ásia e a Europa, entre outras partes do mundo, sendo que da Ásia o sapiens chegou a 100 mil anos a América do sul, antes, a outros continentes.

Em cada continente o homo sapiens assumiu caracteristicas diferentes, segundo a linha da evolução através da reprodução por meio da replicação.

Sendo que na Europa o homem evoluiu para o homem de Neanderthal, os denominados homens brancos.

Na Ásia na evolução do homo erectus, a tipificação da cor amarela, na América do Sul na genética, a herança da cor amarela asiática.

Na África o homo negro na evolução do erectus para o homo sapiens, a continuação da cor negra, sendo que as tipicações das cores na evolução depende da posição geoastrofísica da terra em relação ao sol, a representação da quantidade da energia de hidrogênio no organismo humano.

Deste modo, o homo sapiens, em síntese na longa evolução, conseguiu a falar praticamente em torno de 17 mil anos atrás, quando inventaram o alfabeto, como fundamento dos diversos dialetos.

Entretanto, o alfabeto apenas com as consoantes incompletas, a linguagem era praticamente incompreensível.

Falar e escrever era quase impossível, como fazemos hoje através da cognição desenvolvida, só foi possível a linguística no século quarto depois de Jesus Cristo, o alfabeto grego e o latino se uniram na criação dos atuais fonemas.

Os diversos idiomas como existem em nosso tempo, nasceram a partir do século XV, depois de Cristo, com a criação dos Estados nacionais, na junção do grego e do latim, formatado o novo alfabeto criado pelo cristianismo católico, hoje somos o que somos, quando em nossa origem evolutiva, éramos tão somente macacos prossímios.

Com efeito, na origem e evolução de tudo que existe, o surgimento do homem não estava previsto na evolução do DNA quântico na natureza, desta forma, o homem é resultado do mero acaso, do mesmo modo, o mundo linguístico, como tivemos sorte, agradecemos as savanas e aos primatas, sobretudo, a energia quântica.

Obs: Para escrever esse artigo estudei 50 anos pesquisando, iniciei meus estudos quando era seminarista, como estudante de Filosofia PUC Belo Horizonte, tive muitos problemas com os padres devido tais estudos.

Pois tive que estudar Física de partícula e quântica, Geoastrofísica, Química, Biologia, Astrofísica, Genética, Geografia, História, Linguística e Metafísica.

Por último tive que estudar genética comparativa, teoria da evolução e genética sintética,

confesso nunca pensei que fosse entender tudo isso.

Meus estudos específicos eram de Filosofia e Teologia, muitas vezes fui ameaçado de ser mandado embora do seminário pelos os padres Lazarista.

Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.

Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.

Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.

Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades no Brasil.

Edjar Dias de Vasconcelos estudou em: Itapagipe, Campina Verde, Belo Horizonte, Petrópolis, Rio, São Paulo, Nas PUCs como nas Universidades Federais e o Mackenzie, também em outros lugares, estudando sempre política economia e filologia.

Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br

Edjar Dias de Vasconcelos.