Explicação, qual a relação do ódio de classe com o preconceito racial.
O antipetismo fundamenta se no ódio de classe social, a pessoa na prática tem preconceito de pobre, esse fenômeno também atinge os pobres em sua grande maioria.
Todavia, o ódio de classe sustenta-se em preconceito racial, quem são os pobres no Brasil, negros, mulatos, índios, em síntese, os misciginados.
Deste modo, o ódio de classe, como produto de raça, é crime inafiançável, imprescritível, segundo a Constituição Federal, pelo fato de ser um ato racista, sendo condenado mesmo após anos do crime praticado, lei 14.532 incluindo a injúria racial, com severa punição,
Portanto, o ódio ao Lula, fundamenta-se no preconceito de raça, por ser um ódio de classe , deste modo, a discriminação é racial, cultural, social, político e econômico.
A ideologia que o pobre é pobre por ser miscigenado, portanto, inferior, sendo o pobre descendente de negro, assim sendo, o pobre não é merecedor do bem estar social, a ideologia da meritocracia formulada através da burguesia reacionária.
Com efeito, quanto mais neoliberal for uma pessoa, maior é o seu ódio de classe social, chega ter nojo do pobre, deste modo, é o funcionamento do ódio a raça.
O ódio de classe no Brasil, já faz parte do inconsciente coletivo, o preconceito é normativo, razão de ser cultural.
Com efeito, o pensamento de direita e da extrema direita sustenta-se no ódio de classe, preconceito racial.
Como estudioso da psicologia social estudo esse fenômeno, pelo discurso é perceptível compreender como funciona o ódio ao pobre, através do princípio de identidade da origem, os descendentes dos negros, historicamente escravos.
Os políticos do Brasil em geral, manifestam com objetividade o ódio que têm dos pobres.
A ideologia do denuncismo que a elite desenvolve aos governos populares na América Latina, que buscam construir um capitalismo para todos, fundamenta-se no ódio de classe.
Deste modo, a elite econômica combate o social liberalismo, em defesa do capitalismo rentista.
Portanto, todos os discursos colocados contram as políticas afirmativas, sociais, inclusivas, distributivas são reações conservadoras resultadas do processo histórico da exploração da classe trabalhadora, preconceito racial da burguesia capitalista, que não quer objetivar ascensão social dos miscigenados.
Com efeito, a defesa dos padrões culturais hegemônicos da classe dominante, a partir da vida real em benefício do capital.
O ódio de classe fundamentado no preconceito racial contra os pobres, os setores dominantes que usufruem dos prestígios e das riquezas da sociedade produtiva, mantendo o status quo, não conseguem conceber a inclusão social, motivo de defenderem o neoliberalismo.
O pensamento de direita e da extrema direita, sustenta no preconceito racial de classe, razão através da qual odeia os pobres, deste modo, explica o bolsonarismo como movimento político contra o Lula, o padre Júlio Lancellotti e ao próprio Papa, etc.
Os pobres não podem deixar de serem pobres, o preconceito racial contra os pobres encontra-se também entre milhões de pobres que sonham em ser exploradores de pobres, falsa utopia.
No Brasil os miscigenados que têm preconceito racial, votam em políticos cuja ideologia funciona através do ódio de classe.
Hoje o cristianismo pentecostalizado, como ideologia política, os evangélicos, como também os católicos, a fé fundamenta-se no preconceito de classe contra os pobres.
Toda ideologia de direita ou extrema direita, sustenta-se no ódio contra os pobres, sobretudo, os descendentes de negros.
Deste modo, é muito fácil saber quem tem ódio aos pobres, por uma questão racial, no desenvolvimento das práticas conservadoras, discriminatórias, por exemplo os políticos, como também os pobres da extrema direita, etc.
Nos países que existem só brancos, não existe o ódio de classe, no entanto, não querem a mistura com os negros ou miscigenados.
Entretanto, todo pobre que vota em políticos de direita ou extrema direita, procede deste modo, por ser abobado, jumentalizado, bestializado e ter na cognição, preconceito racial, mesmo sendo negro.
Em síntese os descognitivados.
Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.
Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.
Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.
Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades no Brasil.
Edjar Dias de Vasconcelos estudou em: Itapagipe, Campina Verde, Belo Horizonte, Petrópolis, Rio, São Paulo, Nas PUCs como nas Universidades Federais e o Mackenzie, também em outros lugares, estudando sempre política economia e filologia.
Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br
Edjar Dias de Vasconcelos.