A história de como foi fundado o cristianismo em Roma.

Quando iniciei Teologia para ser padre, ainda muito jovem com cabelos longos e despenteados, ja era formado em Filosofia pura, Psicologia, Sociologia e História, com registro pelo MEC, pela PUC de Minas Gerais.

Em seguida fui estudar Teologia com os padres Franciscanos de Petrópolis, posteriormente, transferido para São Paulo, Faculdade de Teologia da Arquidiocese de São Paulo, PUC de S.P, tive como professor Frei Gorgulho, um magnifico padre dominicano.

Deseja saber tudo a respeito da origem do cristianismo, estudava com afinco, o comportamento do apóstolo Paulo, um revolucionário que desejava demolir o Império romano, motivo pelo qual foi degolado pelos romanos.

Qual foi a estrategia teológica de Paulo, converter os escravos do Império romano no ocidente, para tal formulou diversos relatórios monstrando o poder de Jesus realizando muitos milagres, sendo que os referidos, invenção do revolucionário apóstolo Paulo.

Os escravos eram prisioneiros de guerra de diversas partes do mundo, cada um com deus tribal, quando converteram em Jesus Cristo como deus, tornaram irmãos e organizadamente começaram a lutar contra a dominação romana.

A perseguição foi terrível, milhares de crucificados, outros jogados vivos para serem devorados por leãos.

No século IV ano 310 em Roma, uma guerra civil desencadeada pelo Imperador Maximiano, seu objetivo colocar seu filho Magêncio como o novo imperador de Roma, sendo Magêncio general do exército do Imperador Maximiano, o seu pai.

Constantino casado com a Fausta filha do Imperador Maximiano, também general do exército do Senado, sendo Constantino Senador.

Constantino esperto e oportunista, fez um pacto com os cristãos escravos, se fosse o Imperador acabaria com a escravidão, o culto a Jesus Cristo seria liberado, acabaria com a pena por crucificação, exatamente, o que aconteceu no ano 313 depois de Jesus Cristo.

Os dois exércitos eram compostos de escravos cristãos, quando o exército de Magêncio percebeu que matava os irmãos escravos cristãos recusou a guerra, Constantino vence a guerra, mata o Imperador Maximiano e toda sua família, incluindo sua esposa e seu filho.

No ano de 313 foi assinado por Constantino o Edito de Milão, acabando com a escravidão, liberando o culto católico cristão, não sendo mais crime a prática de fé em Jesus Cristo.

Do mesmo modo, proibiu a crucificação com pena política, transferiu muita riqueza aos cristãos escravos, foi nesse contexto que nasceu o cristianismo como religião, a fundação da Igreja Católica com muito dinheiro, os escravos os novos aliados de Constantino para dominarem o Mundo.

Entretanto, no 380 depois de Cristo, Teodosio I, Imperador germânico, Loiro alto cabelo amarelo e olhos verdes, manda fazer o retrato falado de Jesus Cristo, antes negro, baixinho e raivoso como representação da sua própria imagem, do mesmo modo, Maria a mãe de Jesus Cristo, com a imagem da mulher do Imperador.

Motivo pelo qual Jesus Cristo de baixinho e negro, transformou-se em germânico, alto, cabelo loiro e olhos verdes, do mesmo modo, Maria a mãe de Jesus Cristo.

Teodosio I, assina o Edito de Tessalônica, cujo teor determinava Jesus Cristo como o novo deus romano, se alguém tiver fé em outro deus, era condenado a pena de morte.

Portanto, se não for católico cristão, não teria direito a título da propriedade romana, não era considerado cidadão, seria portanto, futuro escravo, marginalizado em Roma, foi exatamente, deste modo, que o cristianismo expandiu para o mundo.

Na criação do Estado moderno, com a Revolução Industrial os protestantes fazem uma revolução política em defesa do liberalismo econômico.

Hoje, nesse momento histórico, milhões de crentes pentecostais aqui no Brasil, crentes bolsonaristas, em defesa da burguesia financeira desejam tomar o Estado, no estabelecimento do neoliberalismo, transformando milhões de pobres em miseráveis.

Uma breve história do mundo cristão descognitivado.

Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.

Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.

Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.

Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades, como as Federais e o Mackenzie, estudando sempre política e economia.

Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 30/06/2024
Reeditado em 01/07/2024
Código do texto: T8097013
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