Como era a homoafetidade entre seminaristas anos 70 e 80.

Fiquei muitos anos estudando como seminarista em uma congregação religiosa e por último, no seminário da arquidiocese de São Paulo.

Fui para o seminário muito moço, seminário menor começei no primeiro colegial, três anos, um ano de propedêutica, quatro anos de Filosofia, dois anos de noviciado, por último quatro anos de Teologia.

Como seminarista para ordenação a padre, estudei 14 anos, posteriormente, continuei um pouco mais, estudando Filosofia política e Filologia, sou formado em Filosofia pura, Psicologia, História, Sociologia, PUC, todas disciplinas com registro pelo MEC, também Bacharel em Teologia com nota dez no Exame Univera.

Estudei em nível de pós graduação, Política, Economia, Filologia e Astrofísica, autor de algumas teses, O princípio da incausalidade, o fundamento da origem da matéria.

A segunda tese, O por que todas espécies vieram do mesmo DNA, da mesma célula mater, entretanto, o homem é o único animal que fala e pensa, quando tem exatamente o mesmo DNA do macaco chimpanzé, a minha tese fundamenta-se na genética em razão do homo bípede, o nascimento das cordas vocais.

A terceira tese em Psicologia, O por que as crianças nascem gays, devido ter no organismo mais hormônio estrogênico que o testosterônico, em função da reprodução tardia, como também pelo exagero de sexo do pai antes da gravidez da mãe, descontificando o esperma do hormônio masculino, nascendo a criança gay.

Por último escrevi em Teologia, a tese pela qual Jesus Cristo não ressuscitou, quando Pilatos determinou a pena de morte de Jesus por crucificação, foi por motivação política, determinando que o corpo de Jesus não fosse sepultado, ficando vários dias pregado na cruz na entrada da cidade de Jerusalém, sendo comido por pássaros e insetos, a história do túmulo, apenas narração, Fake News.

Foram muitos anos na Igreja Católica, posso afirmar com toda veemência que o ambiente do seminário é difícil, devido a homoafetidade, não tenho absolutamente nada contra alguém ser gay, até porque a criança nasce gay, é uma questão biológica.

Quando vi a quantidade de seminaristas e padres gays procurei estudar o por que as crianças nascem gays.

Entretanto, para quem não é gay, praticamente impossível ficar no seminário, em razão que o seminarista não gay imcomada quem é gay, no sentido de ser um contra senso na afetividade.

A pior coisa é quando algum padre apaixona por um seminarista não gay ou colega do seminário gay desejando outro não gay.

A sexualidade faz parte da vida biológica de qualquer pessoa, o seminarista não gay procura envolvimento com mulheres, as vezes casadas, os gays namoram entre si.

Raramente algum seminarista é santo.

Entretanto, a maioria absoluta no seminário é gay, só consegui ficar anos estudando como seminárista pelo fato de tornar ateu, me trancava em um quarto e estudava o tempo todo, adorava estudar Teologia, sempre tive encantamento pelas grandes mentiras bíblicas.

Todavia, recebi milhares de cantadas de seminaristas e padres, dentro do seminário, os seminaristas transam entre si, quando são gays.

O Papa só tem duas saídas: a ordenação de homens casados ou optar pela ordenação de gays, o que na prática já acontece em relação aos gays, entretanto, hoje quem não quer que os padres casem, os próprios padres, esse problema não é meu, sou ateu, não gosto de religião e não tenho fé.

Todavia, o meu ateismo é epistemológico, nada a ver com a imoralidade eclesiástica, nem sei se isso é imoralidade, até achava divertido perceber seminaritas e padres apaixonados uns pelos outros.

Era jovem e bonito, vivendo no meio de seminaristas gays, foi muito difícil, sempre gostei de mulheres, nunca envolvi com seminaristas gays ou padres.

Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.

Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.

Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.

Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades, como as Federais e o Mackenzie, estudando sempre política e economia.

Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 28/06/2024
Reeditado em 28/06/2024
Código do texto: T8095410
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