Como funciona politicamente o pensamento da direita e extrema direita.

Dinheiro é número, não existe mais papel moeda, apenas números quantificados no sistema financeiro, portanto, a riqueza é uma questão matemática.

Entretanto, quem diz que a matemática tem lógica, do número 1 ao 9, há representação gráfica em quantificação, o homem tem 1 cavalo, 2 cavalos, deste modo, consecutivamente.

Com efeito, a partir do cavalo número 9 não tem mais como representar a matemática em quantificação, assim sendo, a matemática é uma ficção imaginária, ideológica.

O homem tem 10 cavalos, não existem 10 cavalos representados pelo número 10, pelo fato que dez é a soma de 9 mais 1 igual a 10, todavia, 10 é igual a 1 acrescido de 0.

Com efeito, quando acrescenta 0 ao número 1 fica apenas 1, pois o zero não tem absolutamente representação, na prática a soma de 9 mais 1 não é igual a 10, pois 0 representa a ausência de qualquer quantificação.

Deste modo, a matemática acaba no número 9, não existem os números 15, 20, 500, portanto, não existem milhões, bilhões, trilhões, decilhões, deste modo, ad eternitum.

Todavia, se o dinheiro é número, sendo que os números não existem, devido a não correspodência fática, assim sendo, não existe o dinheiro.

Porém, o homem é dominado pelo dinheiro, por uma ilusão inexistente, existe no mercado financeiro trilhões de reais, em números inexistentes, devido a não lógica matemática, esse dinheiro precisa ser emprestado, a única instituição que pode tomar esse dinheiro emprestado é o Estado.

Motivo pelo qual o Estado foi inventado, assim sendo, o referido precisa ser controlado pelo mercado financeiro, razão pela qual a direita e a extrema direita, inventaram o Banco Central independente, proibindo o Estado não inventar números como dinheiro, só a burguesia.

Existem no mercado financeiro trilhões e trilhões de reais, para serem emprestados para o Estado, assim sendo,o Estado tem que ser mínimo, não pode ter gastos, o dinheiro do tesouro precisa ser transferido para o mercado financeiro, uma verdadeira montanha de dinheiro.

De onde vem o dinheiro do Tesouro, da classe trabalhadora quem realmente paga impostos, sobre o consumo.

Deste modo, 80% do PIB está concentrado em forma de números no mercado financeiro, uma interminável montanha de números que não podem ser distribuidos, apenas 0,5% do povo brasileiro tem dinheiro, duzentos milhões de brasileiros pobres e miseráveis.

Deste modo, funciona o Estado político neoliberal em defesa do capitalismo rentistas, se toda riqueza esta concentrada em números no mercado financeiro, se o dinheiro não poder ser equalizado entre as classes, não existe consumo.

Não existindo consumo não existe produção, o capitalismo transforma-se em anticapitalismo, sem ser socialista.

Existem dois modelos políticos de produção, neoliberalismo desenvolvimento econômico da burguesia com a concentração dos números como riqueza.

Neste modelo, não há divisão da renda, então o capitalismo transforma-se em subcapitalismo, de cada 100 carros que poderiam ser produzidos, produzem 30 carros, deste modo, consequentemente, com qualquer produção.

Não existe consumo, produzindo o fenômeno da subproletarização, a miséria absoluta do povo como nação, a sociedade deve ser capitalista, todacia, o PIB tem que ser socializado, contrariamente, não há desenvolvimento econonômico da nação.

O outro modelo econômico, o social liberalismo, qual a diferença do neoliberalismo, o social liberalismo, a defesa do capitalismo para todos da nação não apenas para a burguesia, sobretudo, financeira.

O social liberalismo defende a socialização do PIB o dinheiro tem que ser dividido, para poder acontencer o consumo, sendo o mesmo a fonte da produção da riqueza, a única forma de acabar com a miséria.

Exatamente, por essa razão, o social liberalissmo defende juros negativos, o dinheiro tem que voltar para a produção não para especulação financeira, a esquerda defende o social liberalismo, como meio de transformar o capitalismo para todos eliminando a miséria.

Deste modo, não é uma questão de querer ser de esquerda, não existe outro caminho, ser de esquerda ou fazer parte desta fileira interminável de miseráveis sem perspectiva social, vivendo de depressão, desejando a todo momento o suicídio.

Com efeito, toda pessoa que tem um pouco de cultura, não defende o neoliberalismo, os deminados proguessistas, quem são os defensores do neoliberalismo, o pobre abobado, descognitivado, a pessoa verdadeiramente jumentalizada, apenas 0,5% dos brasileiros têm dinheiro, o restante de pobres e miseráveis.

Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.

Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.

Autor de diversos artigos científicos publicados em sites, Edjar Dias de Vasconcelos, publicou em diversos sites mais de sete mil artigos,

só no recanto das letras, quase 6 mil artigos, no total com mais de um milhão de leitores, mais de cinquenta mil páginas escritas.

Essa quantificação, dividido por páginas correspondem 25 livros publicados de 250 páginas cada livro, entretanto, a escolha do Edjar Dias de Vasconcelos, é escrever artigos, publicados em sites.

Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades, como as Federais e o Mackenzie, estudando sempre política e economia.

Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 25/06/2024
Reeditado em 25/06/2024
Código do texto: T8093103
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