Em uma democracia verdadeira como devem funcionar o Parlamento e o Judiciário.

A democracia só existe quando cada poder exerce a sua função, Motesquieu, 1689-1755, defensor da democracia como base para o liberalismo econômico.

Deste modo, Montesquieu criou a teoria a respeito dos três poderes, objetivando a funcionalidade política do Estado, com a finalidade do desenvolvimento econômico da nação.

Montesquieu desejava evitar o abuso do poder, estabelecendo a divisão do poder no Estado Moderno, o poder executivo, o Presidente que for eleito, tem o dever de planejar e governar o país, no caso do Brasil, o Lula ou quem estiver na Presidência da República.

Com efeito, tudo que for referente administração pública, em relação como governar a nação tem que ser função do Presidente da República e não do Congresso, muito menos do Senado.

Assim sendo qual é a função do Congresso, juridicamente, tão somente elaborar as leis, aprovando as referidas, deste modo, o Lira não tem direito constitucional para interferir no governo da República, se deste modo, comporta, pelo fato que pratica abuso de poder, excesso de poder.

Do mesmo modo, o Senado aprovar as leis elaboradas pelo Congresso, a função do Pacheco também não é ser Presidente da República,.

Portanto, esse povo precisa ir para escola para poder compreender como deve funcionar o Estado político na democracia, analfabetismo só prejudica a nação.

Aliás um Congresso muito ruim que temos neste momento histórico, gente despreparada cognitivamente, analfabetos, muitos crentes pentecostalizados acha que o Estado é da Igreja evangélica.

A que ponto chegamos, os deputados da direita e da extrema direita, acham que são donos dos corpos das mulheres do Brasil, transformando o aborto a um crime comum, as mulheres vítimas do estupro com uma condenação ao dobro da penalização do bandido estuprador.

Cuidado povo brasileiro a ideologia dessa gente é transformar o parlamento como extensão das igrejas pentecostais, estabelecendo o talibanismo cristão.

Qual a função do poder judiciário verificar a constitucionalidade das leis defendento juridicamente a democracia e o Estado político.

Entretanto, a democracia não pode ser confundida com a substituição de machos oportunistas no poder da República, caso específico do Brasil.

Depois do golpe político institucional dado pelo Temer em defesa do neoliberalismo, fizeram uma reforma constitucional tirando o poder do Presidente da República.

Portanto, quem tem poder para governar é o Congresso e não o Presidente da República, criaram o Banco Central independente, sendo que a única independência do Banco Central é do governo, pois o Presidente do Banco Central, hoje é capataz da burguesia rentista.

Assim sendo, Roberto Campos Neto é o segundo Presidente da República, do mesmo modo, o Pacheco o terceiro, desenvolvendo a ditadura de coalização da direita e Extrema direita.

Com efeito, Congresso, Senado e Banco Central, eliminando o poder executivo e ameaçando o poder judiciário, para evitar que o Brasil seja governado para todos, como é o espírito do Estado de Direito Democrático.

O Brasil hoje vive uma na República da ditadura do parlamento, descumprindo a própria natureza da democracia em defesa de 1% da sociedade rentista, os demais são escravos destes parlamentares.

A função do povo, pagar impostos para o Tesouro que é transferido para o sistema financeiro, destruindo o PIB nacional.

É necessário que o povo entenda a referida desfuncionalidade do poder político no Brasil, na recuperação da verdadeira democracia, colocando os deputados em seus devidos lugares, da mesma forma os senadores.

Portanto, não existe democracia no Brasil, o que há com toda vênia uma terrível ditadura parlamentar.

Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.

Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.

Autor de diversos artigos científicos publicados em sites, Edjar Dias de Vasconcelos, publicou em diversos sites mais de sete mil artigos,

só no recanto das letras, quase 6 mil artigos, no total com mais de um milhão de leitores, mais de cinquenta mil páginas escritas.

Essa quantificação, dividido por páginas correspondem 25 livros publicados de 250 páginas cada livro, entretanto, a escolha do Edjar Dias de Vasconcelos, é escrever artigos, publicados em sites.

Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades, como as Federais e o Mackenzie, estudando sempre política e economia.

Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br