Uma breve história do início do cristianismo aos dias atuais.

Ano 133 a.C, o governo de Roma estava sob o comando de Tibério Graco, eleito como tribuno da plebe, fez uma grande reforma agrária em defesa dos trabalhadores, morto pelos patrícios, os ricos da antiga Roma.

Em 123 a. C, o novo governo, o irmão de Tibério Graco, Caio Graco, volta fazer a reforma agrária além de extender o poder políticos a população pobre de Roma, igualmente assassinado pelos patrícios

Sucedem no poder Mário e Silas, governando Roma para os ricos, expandindo o Império romano para diversas partes do mundo.

Milhares de pessoas sequestradas em muitas regiões do mundo, sendo que 70% da população de Roma era escrava.

Ano 73 a.C, estava no poder o primeiro triunvirato, Crasso, Pompeu e Júlio Cezar, sendo que governo central romano nas mãos de Crasso.

Neste ano aconteceu a maior revolução de escravos na antiga Roma, comandada pelo gladiador Espártaco, com um exército de 60 mil escravos partiu para cima do governo de Roma, 6 mil foram crucificados.

O verdadeiro objetivo dos escravos tomar Roma, acabar com a escravidão, dividir a riqueza de Roma, estabelecendo entre os escravos o comunismo tribal.

Anos de guerra quando Crasso com seus aliados conseguem matar os escravos antigos, foram crucificados, colocados ao longo da estrada conhecida entre as cidades Roma e Cápua.

Ano 14 depois de Cristo o Imperador de Roma era Tibério, aquele que mandou crucificar Jesus Cristo, matando 12 mil judeus em uma população de 20 mil habitantes, 600 judeus crucificados.

Uma guerra em Israel, todos os irmãos de Jesus Cristo foram crucificados, Thiago, José, Jesus Cristo , Simão e Judas, pois eram líderes de um movimento político, revolucinário, os zelotas, do qual Jesus Cristo foi chefe.

Dois apóstolos fugiram de Israel e foram pregar o cristianismo para os escravos do ocidente, Paulo e Pedro.

Todos os escravos converteram ao cristianismo, tornando irmãos, com a mesma ideologia de Jesus Cristo, os escravos eram mortos, crucificados, muitos devorados por leãos.

Deste modo, o problema de Roma passou ser a figura de Jesus, de revolucionário e comunista em Israel a mesma ideologia foi transferida para os escravos romanos.

Entretanto, no ano 310 depois de Cristo, os escravos unem com o general Constantino, formando um grande exército, a família do Imperador Maximiano é morta, do mesmo modo,o Senado é eliminado.

Constantino em agradecimento acaba com a escravidão, dá liberdade o culto a Jesus Cristo, acabando também com a pena por crucificação, sendo que o novo Imperador deu aos escravos 40% da riqueza do Império.

Foi quando nasceu a Igreja Católica Apostólica Romana, cuja origem da fé é derivada da escridão, o Império colonizador de outros povos, transformou o catolicismo através do cristianismo na maior religião mundo.

Hoje no Brasil os crentes neopentecostais aliados da burguesia rentista em defesa do neoliberalismo, têm como finalidade fazendo uso da fé em Jesus Cristo, tomar o poder político, objetivando transformarem os pobres em escravos, como era no início o cristianismo.

Deste modo, o cristianismo dos crentes, não tem nada a ver com a figura de Jesus Cristo, com Pedro e Paulo, com os primeiros cristãos os fundadores do cristianismo, a fé dos crentes pentecostais fundamenta-se no pensamento de direita e extrema direita em defesa do enriquecimento dos pastores.

A história de Jesus Cristo é fascinante, do mesmo modo, a origem do cristianismo em Roma, hoje a fé pentecostal é a fasciscização da teologia da prosperidade, é o uso do diabo como se fosse Jesus Cristo.

Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.

Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.

Autor de diversos artigos científicos publicados em sites, Edjar Dias de Vasconcelos, publicou em diversos sites mais de sete mil artigos,

só no recanto das letras, quase 6 mil artigos, no total com mais de um milhão de leitores, mais de cinquenta mil páginas escritas.

Essa quantificação, dividido por páginas correspondem 25 livros publicados de 250 páginas cada livro, entretanto, a escolha do Edjar Dias de Vasconcelos, é escrever artigos, publicados em sites.

Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades, como as Federais e o Mackenzie, estudando sempre política e economia.

Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br