A explicação como funciona a mente como substrato do cérebro.

Como funciona a razão, em latim ratio, portanto, o funcionamento da Ad racionitatio, cognitatio ab funcionalitatio.

Com efeito, o funcionamento da cognição, deste modo, a razão versus mito, ratio ad mitotatio, não é aconselhavel o funcionamento da mente por meio da cultura mitológica.

O velho conceito desenvolvido através do grande filosofo francês, Jacques Derrida, judeu inteligentíssimo.

Para Derrida todo desenvolvimento cognitivo tem um centro, definida a cognição, todo sapiens comporta e pensa em consonância com a sua mente, tal qual determina a condição apriori em latim: Conditio sine qua non.

Edjar Dias de Vasconcelos, estudioso do funcionamento do cérebro, entende que todo homem é a sua cognição resultada do seu habitat, deste modo, quando definido o funcionamento da mente, o sapiens não muda, sapienitatio ab mutatatio.

De tal modo, o cérebro é ipsis litteris de igual funcionamento semelhante a cognição, assim sendo, pelo fato do homem ser igual ao mundo linguístico, ipsis verbis, a representação etimológica do arque formatador da etnocentria epistemológica.

É desta forma, o desenvolvimento morfológico na formatação do cérebro, o homem é o seu cérebro, definido como princípio de identidade

em defesa da razão logocêntrica.

Assim sendo, a tese desenvolvida por Edjar Dias de Vasconcelos, o homem é o cérebro, até aqui muito bem, Antônio Damazio, neurocientista portugues.

Entretanto, o que acontece com tudo isso, apesar da interação entre o corpo e a cognição, o corpo é apenas um instrumento que possibilita o desenvolvimento cognitivo.

Todavia, o referido passa ser a cognição, sendo o corpo como representação do instinto, a razão e a cognição, ratio ad cognitatio.

Com efeito, a destruição da cognição é a destruição do corpo, tese elaborada por Edjar Dias de Vasconcelos.

Deste modo, a fortiori aquilo que o homem é em si, todavia, nessa relação dialética corpo verus cérebro, poderá existir a imposição do instinto no domínio da razão, motivo pelo qual o homem é muito perigoso.

O que é o homem em si, tudo que for o seu cérebro, Edjar Dias de Vasconcelos, tese de neurolinguística, sendo que o referido tem uma lógica logocêntrica, o cérebro não consegue agir ao contrário de suas determinações ideológicas.

De tal modo, qualquer tentativa do homem deixar ser o seu cérebro, é a morte do próprio cérebro, neste aspecto, o referido age protegendo a si mesmo.

Assim sendo, nenhuma cognição hermenêutica, deixará de ser hermenêutica no sentido da defesa de outro princípio identitário.

Motivo pelo qual o homem é sua formatação ideológica cultural, não existindo netraulidade em questões exegéticas.

O que significa esse entendimento elaborado por: Edjar Dias de Vasconcelos, a negação do livre arbítrio, o homem só é o que for seu cérebro.

Portanto, quem é evangélico será sempre evangélico, quem é ateu epistemológico, jamais terá fé, do ponto de vista do direito, sendo um juíz de direita, jamais recusará a sua identidade para fazer a defesa de um inocente de esquerda.

Deste modo, consequentemente, em economia, um neoliberal jamais deixará de defender o capitalismo rentista, objetivando o social liberalismo, na defesa da divisão da renta.

Portanto, para quem entende de como funciona o cérebro, nada é mais perigoso ao homem que o seu próprio cérebro.

Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.

Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.

Autor de diversos artigos científicos publicados em sites, Edjar Dias de Vasconcelos, publicou em diversos sites mais de sete mil artigos,

só no recanto das letras, quase 6 mil artigos, no total com mais de um milhão de leitores, mais de cinquenta mil páginas escritas.

Essa quantificação, dividido por páginas correspondem 25 livros publicados de 250 páginas cada livro, entretanto, a escolha do Edjar Dias de Vasconcelos, é escrever artigos, publicados em sites.

Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades, como as Federais e o Mackenzie, estudando sempre política e economia.

Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 21/06/2024
Reeditado em 21/06/2024
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